AGRADECIMENTOSÀ Carol, a para sempre dona do primeiro pedaço de bolo e do primeiro agradecimento, por todo o amor e adoração.Aos meus pais, Maria Auxiliadora e Roberto, por, de maneira infinitamente diversa da que se poderia considerar adequada, formar o mosaico que é a minha história, da qual eu profundamente me orgulho -um agradecimento especial ao meu pai, por ser sempre o "leitor zero".Às minhas orientadoras, mulheres as quais eu mais que admiro, Henriette e Irene, pela companhia tão calorosa e enriquecedora ao longo do caminho de construção da aprendiz delas que sou.Ao Luiz, meu companheiro, meu amor, pela paciência, dedicação e por ser manhã de Natal até nos dias mais difíceis. À Luciana, pela companhia na travessia desde o mestrado, mostrando-me que há sempre outra maneira de interpretar essa história que é a minha. À Fernanda Henriques, com muito amor, por, contando-me de outras mulheres, me fazer sentir pertencente.À Carmem Barreto, por indicar caminhos para a minha jornada e pela companhia mais do que amorosa em terras do além-mar. À Catarina Vaz Velho, por me ensinar sobre stickability.Ao Gabriel, irmão que o doutorado me deu, pela companhia na vida, por se perder em Portugal comigo e pela leitura sempre atenta.Às minhas queridas Joyce e Ro e ao querido Jai, pelas trocas e por compartilhar angústias de ser dissidente. À Neidocas, pelo cuidado e carinho de sempre.Às professoras, aos professores e aos colegas da Universidade de Évora, por, absolutamente, revolucionarem a minha vida.Aos companheiros e companheiras da época da Superintendência de Assistência Social (SAS), que contribuíram para o nascimento dessa investigação.Às estagiárias e estagiários que passaram pelo Serviço de Psicologia da Divisão de Promoção Social (DPS), por fazerem de minha permanência menos solitária.Aos alunos e alunas com quem pude jogar conversa fora, por tudo que me ensinaram e por emprestarem suas próprias histórias para a construção dessa pesquisa. "[...] o sofrimento ensina. Mas o quê?"