“…No que se refere às abordagens dialetais e geolinguísticas, os dados coletados para a elaboração do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB) têm contribuído para a descrição do léxico das diferentes regiões do país. Nessa seara, os trabalhos mais recentes são os de Freitas-Marins (2012), Ribeiro (2012), Razky (2013), Portilho (2013), Romano e Aguilera (2014), Romano e Seabra (2014a, 2014b, Romano (2015), D'Anunciação (2016), Santos (2016), Romano e Seabra (2017), entre outros. Esses trabalhos destacam as diferenças regionais, ora confirmando a proposta de divisão de Nascentes (1953), sob a perspectiva lexical, ora evidenciando particularidades que caracterizam cada região, sobretudo por influências sócio-históricas do processo de ocupação e povoamento.…”