2017
DOI: 10.5007/2175-7917.2017v22n1p16
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De Desdêmona a Capitu: Machado de Assis lê Shakespeare

Abstract: Resumo: Investigar a produção crítica machadiana, a partir da segunda metade do século XIX, como uma tentativa de definição teórica da crítica literária no Brasil é o que se pretende com este artigo. Trata-se de uma pesquisa sobre as condições de possibilidade da prática crítica, passando pela noção de valor (estratégia significante), pela questão do cânone e pelos processos de hibridação, modus operandi por excelência do discurso crítico machadiano. Nesse sentido, pretende-se refletir sobre a recepção do teat… Show more

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“…Esse expediente é bastante comum no conjunto dos artigos, como argumento pela exemplificação, para ilustrar a interpretação que está sendo construída e, mais do que isso, conferir a ela consistência e credibilidade, já que é constantemente respaldada na obra literária. Na maioria dos artigos, inclusive, esse segundo conjunto de vozes é predominante, como podemos verificar no quadro: Excetuando-se Paranhos (2017), que é um artigo de revisão de literatura, os demais apresentam os dois subconjuntos de vozes, e em três deles as vozes provenientes do corpus de análise (escritor e instâncias narrativas) predominam. Tal ênfase se justifica, em primeiro lugar, pelo objeto de estudo principal da área, que é o texto literário; em segundo, pelo protagonismo que estudiosos da área e correntes da crítica literária conferem ao texto.…”
Section: Os Mecanismos Enunciativosunclassified
“…Esse expediente é bastante comum no conjunto dos artigos, como argumento pela exemplificação, para ilustrar a interpretação que está sendo construída e, mais do que isso, conferir a ela consistência e credibilidade, já que é constantemente respaldada na obra literária. Na maioria dos artigos, inclusive, esse segundo conjunto de vozes é predominante, como podemos verificar no quadro: Excetuando-se Paranhos (2017), que é um artigo de revisão de literatura, os demais apresentam os dois subconjuntos de vozes, e em três deles as vozes provenientes do corpus de análise (escritor e instâncias narrativas) predominam. Tal ênfase se justifica, em primeiro lugar, pelo objeto de estudo principal da área, que é o texto literário; em segundo, pelo protagonismo que estudiosos da área e correntes da crítica literária conferem ao texto.…”
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