De mulheres, fantasmas e morte: dilemas no gótico pós- moderno de margaret atwood

Abstract

ResumoO gótico na pós-modernidade se impõe como instrumento de tradução simbólica de dilemas relacionados à inserção cultural da mulher e às formas de expressão dessa problemática. Um estudo de Alias Grace, de Margaret Atwood, um exemplar do gênero na contemporaneidade, revela que o emprego parodístico das convenções narrativas do gótico transfigura literariamente questões ligadas à identidade e à sexualidade femininas, no âmbito maior da experiência identitária pós-moderna.Palavras-chaveGótico. Autoria feminina. Pós-modernidade. Identidade. Margaret Atwood

Postmodern Gothic: Parodying Gothic Fiction in Adele Griffin's Tighter, Daniel Levine's Hyde, and Jeanette Winterson's Frankissstein: A Love Story

“…Based on the magisterial studies of David Punter (1996aPunter ( , 1996b and Fred Botting (1996), the research proved that those selected texts from Atwood's oeuvre displayed typical tropes and conventions of the gothic genre, including the picturesque, the locus horribilis , ghostly visitations of the past, monstrous or madlike characters, dreamlike, excessive and disruptive emotional states, criminal behavior, the persecution of female characters, effects of horror and terror, and the uncanny manifested in the return of the repressed. The partial results of that project were shared with the academic community vis-à-vis the publication of two papers in Brazilian journals COPATI, 2012;COPATI, 2013).…”