Dealing with dystopia: Freire’s Gnostic cycle and media ecology in a post-pandemic world

Abstract

In recent years, commentators have characterized the disruptive social occurrences and technological changes as dystopic. As we attempt to address and deal with this melee of events with their associated emotions and reactions, this article mines media ecology literature, the work of renowned Brazilian educator, Paulo Freire, and other sources to propose some answers and choices for the path forward. More specifically, this article defines dystopia and describes Freire’s Gnostic cycle, which is comprised of active research, learning and teaching as a possible antidote. It highlights media ecology articles complementary to Freire that may be further leveraged. Finally, the article focuses on Freire’s Gnostic cycle in offering suggestions regarding future media ecology work to contribute in building a post pandemic world.

Ecologia das Mídias e a Plataformização

“…Essa teoria aborda a mídia como extensão de nós mesmos, formando sistemas complexos de comunicação que impactam a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam (Lum, 2014). Grande parte das pesquisas realizadas são da área de comunicação, contudo, Cheyunski (2022), Renó e Guimarães (2021) e Gislev, Thestrup e Elving (2020) destacam sua aplicabilidade no cenário educacional. Os autores relacionam a importância da aplicação da lente teórica da Ecologia das Mídias ao tripé: pesquisa, aprendizagem e ensino (Cheyunski, 2022).…”

“…Grande parte das pesquisas realizadas são da área de comunicação, contudo, Cheyunski (2022), Renó e Guimarães (2021) e Gislev, Thestrup e Elving (2020) destacam sua aplicabilidade no cenário educacional. Os autores relacionam a importância da aplicação da lente teórica da Ecologia das Mídias ao tripé: pesquisa, aprendizagem e ensino (Cheyunski, 2022). Nesse ínterim, e com base nas necessidades e transformações do conjunto de conhecimentos necessários em um mundo pós-pandêmico, caracterizado pelo impacto das interações sociais no cenário pessoal, profissional e acadêmico, a Ecologia das Mídias torna-se uma importante abordagem (Cheyunski, 2022).…”