2020
DOI: 10.26512/aguaviva.v5i3.33023
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Declínio

Abstract: Sigo caindo, o vento me corta, Em pleno voo, cheiro de rosas, NEGRAS! Maldita seja, ébria aspereza, salutar vileza, E a ti me almeja. Meus olhos abrasam, já não contemplo coisa alguma, Declino, pouso em fúria, RESPIRO! Meus ossos se partem, cartilagens que latem, fluídos se esvaem, E já não aspiro a amar-te.

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