Este artigo investiga o que motiva o Estado a se fazer presentes nas esferas moral, política e econômica. Se historicamente os conflitos entre liberdade individual e poder estatal foram gerados em abundância, por outro lado, as justificativas permanecem, mesmo nos dias de hoje, sendo racionalmente relevantes. Por que precisamos de um Estado? A proteção recebida legitima o possível decréscimo em liberdade individual? Nós propomos investigar tal instituição coercitiva. O objetivo base é expor a ação de Estado e trabalhar dentro de suas racionalidades. Esta investigação tem como método o hipotético-dedutivo, e faz uso da técnica de pesquisa bibliográfica. Tal análise é de grande importância como mecanismo de entendimento da figura do Estado em meio a um ambiente de constante crise política experimentado por muitos países contemporâneos.
Sigo caindo, o vento me corta, Em pleno voo, cheiro de rosas, NEGRAS! Maldita seja, ébria aspereza, salutar vileza, E a ti me almeja. Meus olhos abrasam, já não contemplo coisa alguma, Declino, pouso em fúria, RESPIRO! Meus ossos se partem, cartilagens que latem, fluídos se esvaem, E já não aspiro a amar-te.
Investiga-se o monopólio de violência legítima do Estado e a sua significação em sociedade como força propiciadora de mudança comportamental nos agentes policiais. Visa-se explorar quais são essas mudanças comportamentais. O caso Eric Garner é utilizado como elemento prático. Verifica-se seus diversos contornos desde 2014 até os dias de hoje. O método é o hipotético-dedutivo por pesquisa bibliográfica, coleta de dados e análise documental. A hipótese inicial a ser defendida aponta que o monopólio de violência do Estado imbui a força policial de expectativas, riscos e requisitos institucionais que propiciam o abuso de seus poderes legais, tornando-a agressiva como desfecho do dia-a-dia de trabalho. Conclui-se por atribuir ao Estado o papel de brutalizar a sociedade a partir de seus profissionais da violência, não antes de brutalizá-los a si próprios pelas exigências psicológicas que a função de policiar lhes outorga.
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