Decoupling Responsible Management Education

Abstract

Abstract:Business schools increasingly aim to embed corporate responsibility, sustainability, and ethics into their curricular and extracurricular activities. This paper examines under what conditions business schools may decouple the structural effects of t heir engagement in responsible management education from organizational practices. We argue that schools may be unable to match rising institutional pressures to publicly commit to responsible management education with their internal capacity for change. Our analysis proposes that decoupling is likely if schools (1) are exposed to resource stringency, (2) face overt or covert resistance against change processes, (3) are confronted with competing institutional pressures, and (4) perceive institutional demands as ambiguous. The discussion points to two implications. While decoupling may give rise to the illusion that responsible management education is progressing, it is also possible that an inconsistency between talk and action can help schools to articulate ambitions for responsible management education, which, over time, inspire recoupling effects.

From Capacity to Capability? Rethinking the PRME agenda for inclusive development in management education

“…Further, it has not always been straightforward to implement changes to management education, even among PRME signatories. Rasche and Gilbert (2015) argue that where the adoption of PRME is driven by reputational demands and accreditation criteria, a decoupling of formal policies from day-to-day practices can occur, with one factor being the resistance of staff to the top-down imposition of changes to values, curricula and research focus. As they point out, Business Schools, "depend to a large extent on a change model in which actors themselves have to see the need for change and to act in reflexive ways" (Rasche & Gilbert, 2015:245).…”

Efetividade no nível interorganizacional de uma rede para a educação em gestão responsável

“…A expectativa coletiva é de que, instituições de educação em gestão e negócios, conduzam ações em questões de responsabilidade e sustentabilidade, clareando os pontos onde os líderes empresariais têm falhado (Godemann et al, 2014). No entanto, muitas escolas encontram resistências na implementação de ações de mudanças (Godemann et al, 2014;Rasche & Gilbert, 2015), pois inicialmente os líderes locais podem encontrar barreiras estratégicas, estruturais e culturais, que dificultam a implementação dos valores e das práticas do PRME na organização participante (Solitander et al, 2012). Para as IES serem bem sucedidas no alcance dos objetivos do PRME, são necessárias habilidades de diálogo com os stakeholders locais, nacionais e internacionais, ouvindo suas expectativas, sem negligenciar o contexto social, econômico e político de cada região (Sobczak & Mukhi, 2016).…”

“…A adesão da escola muitas vezes se inicia como um esforço de legitimação na agenda do desenvolvimento sustentável, pela instituição de ensino perante sociedade, ensejando posteriormente uma transformação efetiva das práticas educacionais (Moratis, 2016;A. Rasche & Gilbert, 2015;Snelson-Powell, Grosvold, & Millington, 2016).…”

“…A demanda crescente da sociedade e do mercado sobre as organizações para o oferecimento de produtos e serviços sustentáveis, assim como uma postura organizacional austera diante da responsabilidade social, ambiental e ética reflete na necessidade de formação de profissionais com competências bem desenvolvidas nesses campos (Hibbert & Cunliffe, 2015), no entanto, as Instituições de Ensino Superior (IES) encontram resistências contra a mudança para o ensino em gestão responsável (Godemann et al, 2014;Rasche & Gilbert, 2015;Solitander, Fougere, Sobczak, & Herlin, 2012).…”

“…A expectativa do PRME é de que instituições de educação gerencial conduzam ações em questões de responsabilidade e sustentabilidade, clareando os pontos onde os líderes empresariais têm falhado, a exemplo da corrupção corporativa, crises recorrentes no setor financeiro e aquecimento global (Godemann et al, 2014), porém, barreiras estratégicas, estruturais e culturais, dificultam as implementações dos valores e práticas do PRME na IES signatária (Godemann et al, 2014;Rasche & Gilbert, 2015;Solitander et al, 2012).…”