“…Muito se tem pesquisado sobre Aprendizagem Profunda, sobretudo na área médica e biológica, em que esta técnica é proeminente em diferentes domínios, em especial para explorar o Big Data, para análises de diferentes aplicações como: reconhecimento de padrões, reconhecimento de fala, visão computacional, processamento de linguagem natural, detecção de intrusões e previsões médicas (Boulemtafes, Derhab & Challal, 2020). Nesse sentido, muitos autores definem esta técnica em seus estudos (Goodfellow, Bengio & Courville, 2016;Xin et Souza, V. F., Santos, T. C. B. RBIE v.29 -2021523 al., 2018Yang, Zhang & Su, 2018;Soffer et al, 2019;Le, Torrisi & Pollastri, 2020;Sengupta et al, 2020;Murat et al, 2020;Badar, Haris & Fatima, 2020;Boulemtafes, Derhab & Challal, 2020;Sezer, Gudelek & Ozbayoglu;. Destas definições, vale apena evidenciar a visão de Le, Torrisi & Pollastri (2020) sobre a AP, para eles esta técnica é um subcampo de AM baseado em Redes Neurais Artificiais Multicamadas, que enfatizam o uso de múltiplas camadas conectadas para transformar entradas em recursos passíveis de prever saídas correspondentes; os autores completam dizendo que diante de um conjunto de dados suficientemente grande de pares entrada-saída, um algoritmo de AP pode ser usado para aprender automaticamente o mapeamento de entradas com relação as saídas, ajustando um conjunto de parâmetros em cada camada da rede.…”