Definição De Habilidades-Alvo Para a Classificação De Brincadeiras Voltadas Às Crianças Com Transtorno Do Espectro Do Autismo

Abstract

Resumo. O ato de brincar é uma estratégia que estimula o desenvolvimento e a aprendizagem de habilidades sob os aspectos cognitivos, físicos e sociais. A classificação de brincadeiras a partir de habilidades-alvo, com suas respectivas caracterizações e níveis, permite a estimulação do desenvolvimento global de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Este estudo objetivou definir as habilidades-alvo para a classificação de brincadeiras a serem incorporadas no aplicativo Interautismo, fomentando um melhor direcionamento das atividades lúdicas para as crianças com Transtorno do Espectro do Autismo. O estudo respaldou-se em uma revisão de literatura, realizada de agosto a setembro de 2019, levando a alocação das brincadeiras em três eixos de habilidades-alvo: comunicativas, sociais e motoras. Verifica-se que a categorização das brincadeiras, de acordo com as habilidades-alvo definidas, oferece subsídios aos profissionais de saúde, cuidadores, pais e familiares, para que melhor direcionem o brincar das crianças com TEA, no sentido de contribuir para o seu desenvolvimento.

Sociedade, Violências E Educação Policial No Brasil Contemporâneo

“…Su aplicación, requiere replantear, planificar y orientar la enseñanza de modos distintos, ubicando al o la estudiante como centro, y alineando las técnicas y los instrumentos para la evaluación. Se considera que por medio de este tipo de metodología el modelo pedagógico comprensivo restaurador tenga como prioridad al estudiante y el foco sea más el proceso de aprendizaje competencial que la evaluación; empleando las palabras de Medina & Verdejo (2020). Las exigencias en la educación universitaria demandan cambios en las estrategias de enseñanza y en las técnicas y los instrumentos que contribuyen a evaluar el aprendizaje estudiantil.…”

“…(FERES JUNIOR, 2003). Segundo Custódio e Silva (2020), faz-se necessário que a escola promova ações que evitem a evasão do público atendido pela Lei de Cotas, ofertando recursos que estimulem a permanência do estudante, favorecendo o término do curso com êxito.…”

“…Assim, é necessário que o professor invista tempo e tenha suporte para realizar o planejamento de ensino na contribuição para o processo educativo, utilizando objetivos, conteúdos e metodologias adequados ao ensino remoto.Considerando a função social da escola na pré-pandemia e pós-pandemia, é importante se compreender que o uso das tecnologias educacionais para o ensino básico, potencializou novas aprendizagens para o corpo docente (principalmente), embora o foco tenha sido o aluno, para os quais houve redobrada atenção numa tentativa de amortecer os efeitos do isolamento social e garantir o ensinar e aprender dos discentes.ParaValente e Moran (2011), na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual (que conectam pessoas que estão distantes fisicamente), o conceito de presencialidade também se altera, sendo esta separação física no espaço e/ou no tempo, uma das características básicas dessa modalidade de ensino/aprendizagem.A pandemia da Covid-19 está transformando todas as áreas, e a educação e a forma de ensino é uma delas. Aos professores, estão sendo postos os desafios de reinventarse diante das dificuldades, preparar a si e ao seu estudante para um novo mundo, mas acredita-se que com a competência reflexiva o profissional de Educação Física vai ter mais autonomia e gestão em suas atividades nos desafios relacionados aos novos tempos na educação(BETTI, 2013).Desse modo, Churkin(2020) declara que a tendência do Ensino a Distância desconsidera a importância do incentivo docente para uso das tecnologias de informação.Para o autor, o problema se concentra na estrutura curricular de formação dos professores, no qual deve abordar com maior aprofundamento na competência dos educadores para se trabalhar com o ambiente virtual, criando um perfil profissional preparado e capaz de atuar nessa nova realidade.…”

“…Assim, para ir além de um simples ensinar, a desenvolvidos nas últimas décadas. Os autores compreendem a necessidade de refletir sobre o que de fato pesa na educação de fronteira e de identificar as principais dificuldades dos professores e estudantes, criando alternativas estratégicas para enfrentá-las.A educação pública em lugares que não são de fronteira já é difícil, e quando se trata de regiões como Ponta Porã, estas dificuldades são ampliadas, conforme apontam os autores Pinto e Santana(2020):A escola fronteiriça carrega inúmeras tarefas sociais, entre as quais a problemática da identidade cultural dos estudantes. Essa escola deve criar condições para a valorização e o respeito à identidade e à cultura do outro, possibilitando um ambiente integrador e pluralístico (PINTO; SANTANA,2020, p.2).Portanto, o problema apresentado pelos autores diz respeito à questão da identidade cultural.…”

“…Arte, música e comida também moldam sua identidade cultural(GROH, 2019).No entanto, o valor da cultura não pode ser definido por seu tamanho. Não importa se uma cultura é difundida ou mantida dentro de uma pequena região, é jovem ou velha, se mudou com o tempo ou permaneceu a mesma, cada cultura pode ensinar sobre si mesmos, os outros e a comunidade global cultural (GROH, 2019).Pinto e Santana(2020) demonstram ter a mesma linha de raciocínio de Silva e Gonçalves (2016), uma vez que reconhecem a necessidade de adaptações curriculares para escolas de fronteira, devendo a escola se preocupar com a construção da própria identidade do aluno a partir da valorização da sua cultura. É de grande importância que seja reconhecida a realidade social e cultural presente no ambiente escolar da fronteira para, dessa forma, compreender a diversidade cultural que se apresenta, bem como desenvolver conteúdos que prestigiem o reconhecimento das culturas de fronteiras.…”