“…Esse cenário tem sido objeto de estudo de várias investigações de caráter científico, pois diversos desafios decorrem deste novo desenho que se está propondo para as instituições públicas, como a dificuldade em realizar mudanças intra-organizacionais e a falta de efetividade dos instrumentos desenvolvidos para promover a maior abertura e a cooperação entre estas instituições e a sociedade (SUSHA & GRÖNLUND, 2012) (SAEBØ et al, 2007) (VIEIRA, 2016) (PRZEYBILOVICZ, 2015) (CAETANO et al, 2016) (LEE-GEILLER & LEE, 2019). No caso do Brasil, apesar de existirem sistemas disponíveis para uso pela sociedade com o propósito de propiciar o diálogo entre o cidadão e as instituições públicas, o exercício da participação social por meio de TIC ainda precisa evoluir em diversos aspectos, tanto do ponto de vista quantitativo e qualitativo dos meios para o exercício desta prática, quanto da efetividade da participação social, do valor público destas práticas percebido pelos cidadãos, dos efeitos que este engajamento cívico gera no governo (CGI.BR, 2014) (CGI.BR, 2016) (FARIA, 2015) (MEIRELES, 2015) (STEIBEL, 2015) (CGI.BR, 2018) (LOPES et al, 2018).…”