“…Ao apresentar resultados de prevalência de sintomas depressivos em universitários, observa-se que eles estão de acordo com dados da literatura atual em que apresentam prevalência de 8,7% a 45,5% nos estudos em que utilizaram o BDI-I, BDI-II, versão modificada ou não-especificada (Cvitanovic et al, 2007;Mehanna & Richa, 2006;Kaya, Genç, Kaya & Pehlivan, 2007;Hirata et al, 2007;Steptoe, Tsuda, Tanaka & Wardle, 2007;Mikolajczyk et al, 2008;Furegato, Santos & Silva, 2008). Atenta-se que alguns desses estudos incluíram intensidade leve na pontuação para sintomas depressivos, fazendo com que a prevalência seja alta.…”