“…A falta de rede social é preditora de mortalidade por diversas causas (HOBBS et al, 2016;ZUNZUNEGUI et al, 2004). Relatos de melhoria de parâmetros médicos, como saúde mental (LADITKA et al, 2009), depressão (SEHLO;KAMFAR, 2015;MARQUES et al, 2013;BAPTISTA;BAPTISTA;TORRES, 2006;CHI;CHOU, 2001;MUI, 1996), incapacidades (JAMES et al, 2011), parâmetros sociais como prevenção à institucionalização (RODRIGUES;SILVA, 2013;KRISTJANSSON;BREITHAUPT;McDOWELL, 2001;BARKER, 2002) e parâmetros de saúde como bem-estar (PAZIN et al, 2016;KUTEK;TURNBULL;FAIRWEATHER-SCHMIDT, 2011;KENDIG;BROOKE, 1997) e qualidade de vida (FERNANDEZ-MAYORALAS et al, 2012;BARKER;MORROW;MITTENESS, 1998) estão entre os mais estudados e reforçam o quanto uma rede social adequada em sua extensão e qualidade de relações alicerçam o suporte em nível emocional, instrumental, informacional e cognitivo (GONÇALVES et al, 2011;FONTES, 2004).…”