Depression in women with endometriosis with and without chronic pelvic pain

Lorençatto, Carolina; Petta, Carlos Alberto; Navarro, M.; Bahamondes, Luís; Matos, Alessandra Machado de

doi:10.1080/00016340500456118

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“…Tal relação pode estar presente entre mulheres que atingem a menopausa, entre pacientes ooforectomizadas ou em uso de agonistas do GnRH (Stewart e Boydell, 1993;Warnock et al, 2000). Essa relação também pode estar mais intensa em mulheres apresentando dor pélvica (86%) comparativamente a mulheres sem dor (38%) (Lorençatto et al, 2005). Entretanto, estudos similares demonstraram essa mesma relação em proporções diferentes: 23,5% de mulheres com queixas de dor pélvica apresentaram depressão, enquanto 13% do grupo sem dor apresentaram depressão (Waller e Shaw, 1995).…”

Section: Discussionunclassified

Depressão maior e supressão hormonal: resposta com a nortriptilina

Yukizaki¹,

Veras²,

Franco³

et al. 2007

Rev. psiquiatr. clín.

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ResumoContexto: A relevância da descrição deste caso clínico é demonstrar a importância do uso de nortriptilina em um caso de depressão maior pós-tratamento para endometriose. Objetivo: Demonstrar as relações entre o tratamento para endometriose e os transtornos psiquiátricos e o resultado terapêutico que obtivemos com o uso da nortriptilina. Métodos: Entrevista psiquiátrica e avaliação clínica psiquiátrica periódica de uma paciente em tratamento no ambulatório do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Resultados: Mulher de 25 anos que, após início de supressão hormonal com goserelina para o tratamento da endometriose, passou a apresentar sintomatologia depressiva e ansiosa proeminente. Sem melhora com o uso de 20 mg/dia de fluoxetina por 8 semanas, foram prescritos 25 mg/dia de nortriptilina com boa resposta clínica em 2 semanas, mantendo a melhora depois de 16 semanas. Conclusão: Apesar de apenas a sertralina ter sua eficácia demonstrada na melhora dos sintomas depressivos associados à supressão ovariana, neste caso a nortriptilina demonstrou-se eficaz. Observamos a necessidade de estudos crescentes na área a fim de avaliar outras opções terapêuticas. , L.M.G. et al. / Rev. Psiq. Clín. 34(5); 243-245, 2007 Palavras-chave: Endometriose, goserelina, nortriptilina, depressão, ansiedade. Yukizaki AbstractBackground: The relevance of this clinical case report is to emphasize the importance of the use of nortryptiline for major depression after endometriosis treatment. Objective: To describe by a case report the relationship between treatment for endometriosis and psychiatric disorders. We will also describe the therapeutic response to nortriptyline. Methods: Psychiatric interview and periodical clinical psychiatric evaluation for the treatment of a patient in the Outpatient Unit of the Institute of Psychiatry of the Federal University of Rio de Janeiro. Results: An outpatient, fifty-five year-old woman with major depression treated in the Psychiatric Institute of Federal University of Rio de Janeiro. She was being treated for endometriosis with goserelin for hormone suppression when she started to complain of depressive and anxiety symptoms. The patient did not improve with 20 mg/day of fluoxetine for 8 weeks. She improved after 2 weeks using 25 mg/day of nortryptiline. The improvement persisted during our 16 weeks follow-up. Conclusion: Although only sertraline has its efficacy demonstrated for depressive symptoms associated with ovarian suppression, in this case nortriptyline was efficient too. We observed the necessity of more studies about this topic in order to better evaluate other therapeutic options.

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Section: Discussionunclassified

Depressão maior e supressão hormonal: resposta com a nortriptilina

Yukizaki¹,

Veras²,

Franco³

et al. 2007

Rev. psiquiatr. clín.

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“…A positive correlation between current pain intensity and anxiety was also reported (Sepulcri & Amaral, 2009). Depression was found to be highly prevalent in endometriosis' patients with and without CPP, but higher on women with CPP, resulting in complaints like somatic concerns, work inhibition, and sadness (Lorençatto, Petta, Navarro, Bahamondes, & Matos, 2006). On the other hand, chronic pelvic pain patients, with or without endometriosis, were found to be depressed, highly alienated, and exhibited impaired quality of life: social withdrawal, fatigue, lack of interest in their work, decreased sex desire, negative self image, pessimistic attitude and worthlessness (Kumar, Gupta, & Maurya, 2010).…”

Section: Symptoms and Impact On Quality Of Lifementioning

confidence: 92%

“…Failure to identify a noninvasive tool or serum marker has also been reported as a diagnosis delayer, as clinical examination procedures (laparoscopy) are invasive and require specialized medical resources (Banerjee, Mallikarjunaiah, & Murphy, 2010). Delay generates distress (Ballard, Lowton, & Wrigt, 2006;Lorençatto, Petta, Navarro, Bahamondes, & Matos, 2006) and is greater for women reporting CPP.…”

Section: Diagnosementioning

confidence: 99%

Abordagem Psicológica Na Endometriose: Experiência De Dor E Melhora Na Qualidade De Vida Das Mulheres

Mendes¹,

Figueiredo²

2012

Psic., Saúde & Doenças

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Endometriosis is a chronic condition affecting 10 to15% of women in childbearing age. Understanding the impact of this disease on women's well-being is still a challenge, namely to intervene. Pain is the most current and troublesome symptom. Although medical treatments for pain relief are effective, recurrence rate remains significant, calling for a better understanding and development of new approaches for pain management. A group Cognitive Behavioral Therapy (CBT) for management of associated co-morbidities is suggested, paying special attention to Chronic Pelvic Pain (CPP). CBT design can be grounded on information collected from focus groups and a one-group exploratory trial. Evaluation of therapy effectiveness is possible to be performed by comparing group CBT to Usual Care (UC) and Support Group (SG) in a randomized controlled trial. Research in this area could represent an important step in providing a solution to the management of endometriosis and, to the best of our knowledge, the first national psychological approach for its understanding and treatment. Keywords-endometriosis, women's experience, chronic pelvic pain, cognitive behavioral therapy ABORDAGEM PSICOLÓGICA NA ENDOMETRIOSE: EXPERIÊNCIA DE DOR E MELHORA NA QUALIDADE DE VIDA DAS MULHERES RESUMO: A endometriose é uma doença crónica que afecta 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva. O entendimento do impacto da doença no bem-estar estar das mulheres continua a ser um desafio, nomeadamente para a intervenção. A dor é o sintoma mais frequente e preocupante. Apesar dos tratamentos para alívio da dor serem eficazes, a taxa de recorrência é significativa, apelando à necessidade de melhor conhecer a doença e desenvolver novas abordagens para gestão da dor que lhe está associada. Sugere-se uma terapia Cognitivo Comportamental (CBT) de grupo para gestão das comorbilidades associadas, com especial foco na Dor Pélvica Crónica (CPP). O design da CBT baseia-se em informação recolhida de focus groups e um ensaio exploratório de um grupo. A avaliação da CBT será realizada através de um ensaio clínico randomizado, comparando a terapia com o Tratamento Usual (UC) e Grupo de Apoio (SG). A investigação nesta área poderá representar um passo importante no desenvolvimento de uma solução para gestão da endometriose, e de acordo com o nosso entendimento, a primeira abordagem psicológica nacional para o seu estudo e tratamento. Palavras-chave-endometriose, experiência das mulheres, dor pélvica crónica, terapia cognitivo comportamental

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“…Além da carga de desconforto físico, muitas vezes há o comprometimento da qualidade de vida (DE GRAAFF et al, 2013;), maior probabilidade de morbidade psicológica (LORENCATTO et al, 2006;LUZ et al, 2014;GERRITS et al, 2015), função física prejudicada, alto impacto socioeconômico, familiar e matrimonial. Além dos altos custos financeiros, já que, as despesas médicas diretas estimadas para consultas ambulatoriais para a DPC nos Estados Unidos, em mulheres com idade entre 18 a 50 anos, variam de U$ 881.500.000 à U$2,8 bilhões por ano .…”

Section: 1dor Pélvica Crônicaunclassified

“…A condição pode comprometer a capacidade para executar determinadas tarefas físicas, seja pela própria dor, A prevalência de mulheres com DPC varia de 3,8 a 19% (ZONDERVAN et al, 1999;COELHO et al, 2014). A esse índice elevado somamse muitos efeitos negativos, como o desconforto físico, o comprometimento da qualidade de vida (DE GRAAFF et al, 2013;, maior probabilidade de morbidade psicológica (LORENCATTO et al, 2006;LUZ et al, 2014;GERRITS et al, 2015), função prejudicada, alto impacto socioeconômico , familiar e matrimonial.…”

Section: Introductionunclassified

Mulheres com dor pélvica crônica possuem desempenho físico inferior ao de mulheres saudáveis

Chediek¹

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Depression in women with endometriosis with and without chronic pelvic pain

Abstract: Depression is highly prevalent in women with endometriosis, especially those with pelvic pain. Careful evaluation can identify women with depression who may benefit from treatment.

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Depressão maior e supressão hormonal: resposta com a nortriptilina

Depressão maior e supressão hormonal: resposta com a nortriptilina

Abordagem Psicológica Na Endometriose: Experiência De Dor E Melhora Na Qualidade De Vida Das Mulheres

Mulheres com dor pélvica crônica possuem desempenho físico inferior ao de mulheres saudáveis

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