Desempenho Agronômico E Bromatológico De Forrageiras Solteiras E Em Consorcio Cultivadas Com Diferentes Adubações

Abstract

Grande parte do rebanho bovino no Brasil possui nas pastagens a principal fonte alimentar e as forrageiras perenes se mostram muito importantes, pois quando bem manejadas reduzem custos com a implantação anual. As gramíneas são as espécies mais presentes nas pastagens, porém as leguminosas são importantes para compor sistemas mais produtivos e de qualidade. O presente estudo objetivou avaliar o desempenho agronômico e bromatológico de cultivo solteiro e consorciado da gramínea Cynodon dactylon cv. Jiggs, e da leguminosa Arachis pintoi, em resposta a distintos sistemas de adubação. O estudo consistiu em doze tratamentos e quatro repetições, conduzidos em sistema de Delineamento de Blocos Casualizados (DBC), através da avaliação da Jiggs solteira, Consórcio entre Jiggs e Amendoim forrageiro e Amendoim forrageiro solteiro submetidos a diferentes adubações com Fertilizante químico (NPK), Dejetos Líquidos de Bovinos (DLB), Dejetos Líquidos de Suínos (DLS) e Sem adubação. Foram avaliados ao longo de dois anos a massa seca, percentagem de folha, Fibra em detergente Acido (FDA), Fibra em Detergente Neutro (FDN) e Proteína Bruta (PB). Como resultados, os maiores índices de massa seca foram obtidos com Jiggs e no consórcio com a adubação NPK nos dois anos de avaliação. No parâmetro percentagem de folha, o Amendoim forrageiro se destacou, independentemente do sistema de adubação. Na análise bromatológica a ausência de adubação elevou os teores de FDN, bem como reduziu os teores de PB. Portanto, a consorciação e a adubação são fundamentais para garantir boa produtividade e qualidade da pastagem.

Época e distribuição geográfica da comercialização de touros em leilões do Rio Grande do Sul, Brasil

“…Definir a época do leilão é importante para uma boa comercialização (PENASA et al, 2009). Os touros oferecidos a rebanhos mantidos a pasto no Sul brasileiro, reproduzem para que a parição ocorra no final do inverno ou início da primavera, épocas com menor incidência de doenças e de ectoparasitas e, principalmente, com crescente oferta de forragem (PINTO et al, 2008;KUNZ et al, 2023). Estudando a época de venda em leilões, Schierenbeck et al (2009) verificaram que as vacas leiteiras mais caras foram vendidas em agosto, além disso eram filhas de touros estrangeiros e tinham alta produção de leite.…”