“…Os resultados, em geral, encontram semelhança com outros estudos, ainda que para procedimentos metodológicos distintos. Por exemplo, Baldassare (2014) encontrou, por meio de modelos hierárquicos, diferenças de desempenho em retorno, liquidez e sinistralidade relacionadas à operadora, modalidade e porte; Silva & Loebel (2016) encontraram, a partir de análise de variância, influencias significativas do ano e do porte e da região da operadora no desempenho econômico-financeiro avaliado por indicadores de rentabilidade, endividamento, liquidez e sinistralidade; Xavier (2017), por meio de análise envoltória de dados, identificou diferenças de desempenho econômico-financeiro de operadoras explicadas por modalidade, porte, região, local da sede e selo de acreditação; e, finalmente, Silva et al (2021) indicam, por meio de uma análise de decomposição da variância, que a abrangência nacional, ou regional, e a bandeira da OPS explicou a maior parte das diferenças de rentabilidade.…”