Design of morphology in PMMA-modified epoxy resins by control of curing conditions. I. Phase behavior

Abstract

Rheokinetic and phase separation behavior of diglycidylether of bisphenol-A-4,4Ј-diaminodiphenyl methane epoxy mixtures, modified with a constant amount (15 wt %) of poly(methyl methacrylate) (PMMA), have been investigated. Stoichiometric epoxy/amine mixtures precured at 80°C several times presented various levels of miscibility. Differential scanning calorimetry (DSC) and dynamic mechanic thermal analysis were used for rheokinetic studies of curing and also for testing the thermal behavior of the fully cured mixtures. Phase separation, through curing, was simultaneously studied by transmission optical microscopy and DSC, showing an excellent correlation between the results obtained with both techniques.

Evaluación de la adherencia de uniones adhesivas metálicas con adhesivos epoxídicos modificados

“…Este comportamiento coincide con lo divulgado por otros investigadores [40,[44][45][46] , en el estudio de sistemas epoxí-dicos que utilizan como agentes de curado aminas primarias, y anhídrido de ácido, con poli(metacrilato de metilo) como modificador.…”

Separação de fases induzida por meio de reação química no sistema éter diglicidílico do bisfenol A e piperidina com poli(metacrilato de metila)

“…Este comportamento coincide com aquele relatado por outros pesquisadores [14,[16][17][18] , no estudo de sistemas que utilizam, como agentes de cura, aminas primárias e anidrido de ácido, com PMMA de massas moleculares semelhantes às utilizadas neste trabalho. Além disto, a separação de fases apresenta uma ligeira e sistemá-tica diminuição, com o aumento da massa molecular do modificador.…”

“…Desta forma, espera-se que a velocidade de polimerização a 120 °C seja máxima, e que o programa de cura não comprometa as propriedades mecânicas do sistema epoxídico [30][31][32][33] . O objetivo é alcançar mudanças na morfologia visando propriedades diferenciadas [15,17,19,20] . De ≈ 100 °C a 120 °C, o diâmetro médio dos domínios diminui de 0,32 a 0,26 µm.…”

“…E-mail: bluma@ima.ufrj.br A utilização de termoplásticos como modificadores de matrizes epoxídicas é bem conhecida. Em particular, o emprego de poli(metacrilato de metila) (PMMA), tanto na forma de homopolímero [14][15][16][17][18][19][20] , como de copolímeros graftizados [21,22] ou em bloco [23] , é de grande interesse, pois o PMMA é solúvel e não reage quimicamente com a resina epoxídica [14,18,24] . Recentemente foi relatada, como alternativa para a obtenção de uma dispersão estável de partí-culas bifásicas do modificador na matriz epoxídica, a utilização de um copolímero graftizado constituído por um segmento não-solúvel e outro solúvel antes da reação quí-mica [25] .…”

Estudio cinético del efecto de polifenilsulfona sobre el curado de una resina epoxi/amina mediante calorimetría diferencial de barrido convencional y modulada con temperatura: parte II

“…Además, las resinas epoxídicas termofjas son conocidas, generalmente, como materiales frágiles y han sido endurecidas añadiéndoles hules reactivos o termoplásticos dúctiles de alto rendimiento antes del proceso de curado. Lo último aparece como una valiosa estrategia para mejorar su dureza sin sacrificar otras propiedades útiles tales como la temperatura de transición vítrea y la rigidez [2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] . La mayoría de los estudios en sistemas epoxi/amina modificados con termoplásticos han sido focalizados en sus propiedades mecánicas y sus morfologías finales [5] y sólo unos pocos de ellos, recientemente, han investigado el efecto del termoplástico lineal sobre la cinética del curado [10,[15][16][17][18] .…”