Detecting Anti Ad-blockers in the Wild

Abstract

Abstract:The rise of ad-blockers is viewed as an economic threat by online publishers who primarily rely on online advertising to monetize their services. To address this threat, publishers have started to retaliate by employing anti ad-blockers, which scout for ad-block users and react to them by pushing users to whitelist the website or disable ad-blockers altogether. The clash between ad-blockers and anti ad-blockers has resulted in a new arms race on the Web. In this paper, we present an automated machine learning based approach to identify anti ad-blockers that detect and react to ad-block users. The approach is promising with precision of 94.8% and recall of 93.1%. Our automated approach allows us to conduct a large-scale measurement study of anti ad-blockers on Alexa top-100K websites. We identify 686 websites that make visible changes to their page content in response to ad-block detection. We characterize the spectrum of different strategies used by anti ad-blockers. We find that a majority of publishers use fairly simple first-party anti ad-block scripts. However, we also note the use of thirdparty anti ad-block services that use more sophisticated tactics to detect and respond to ad-blockers.

Evaluation of Adblock Software Usage

“…It is observed that there is a clash between ad blockers and anti ad blockers. An automated machine learning based approach is proposed to identify anti ad blockers that detect and react to ad blocking software users [29]. The goal is to enable ad blockers to bypass state-of-the-art anti ad blockers [30].…”

No Ad Blockers for Old Men? Demographic Evidence for Ad Blocker Usage From Germany

“…Scholars in the technological field research on how to develop either new ad blocking or anti ad blocking solutions (Backes, Bugiel, Styp-Rekowsky, & WiBfeld, 2017;Ikram & Kaafar, 2017a, 2017bJalba, Olteanu, & Draghici, 2016;Lashkari, Seo, Gil, & Ghorbani, 2017;Mughees, Qian, & Shafiq, 2017;Mughees, Qian, Shafiq, Dash, & Hui, 2016;Nithyanand et al, 2016;Tramèr, Dupré, Rusak, Pellegrino, & Boneh, 2018;Wills & Uzunoglu, 2016).…”

Publicidade Digital e Adblocking em Portugal – Apropriar ou Não Apropriar, eis a questão

“…Apesar de a publicidade online ser ubíqua na atual economia digital (Rishab, 2016), as ferramentas adblocking, ao continuarem a crescer em popularidade (Nithyanad, 2016;Thomas, 2017;Umar, 2017), ameaçam dinâmicas de receitas publicitárias no sector dos media (Nithyanad, 2016). Daqui resulta que a exponenciação dos adblockers é vista como uma ameaça económica pelos editores online que primeiramente dependem da publicidade online para monetizar os seus serviços (Mughees, 2017). O aumento da popularidade dos adblockers levou a uma retaliação imediata por parte dos editores online a partir da utilização de ferramentas anti-adblocking capazes de detetar os utilizadores de adblockers e impedir o seu acesso aos conteúdos produzidos.…”

“…O aumento da popularidade dos adblockers levou a uma retaliação imediata por parte dos editores online a partir da utilização de ferramentas anti-adblocking capazes de detetar os utilizadores de adblockers e impedir o seu acesso aos conteúdos produzidos. É a designada nova Arms Race da Internet (Umar, 2017;Ikram, 2017;Nithyanad, 2016;Mughees, 2017).…”

“…No caso específico do jornalismo e da imprensa escrita, para além da constante negociação da fronteira entre produtores e consumidores de notícias, e do jornalismo participativo e em rede (Deuze, 2005;Lewis, 2012;Beckett, 2010) que impõem mudanças na prática profissional (Fidalgo, 2008;Picard, 2015;Zelizer, 2015), na jurisdição da notícia e no monopólio da acção (Singer, 2008;Waisbord, 2013;Lewis, 2012), os grandes grupos que actuam neste sector em particular passaram no passado recente a lidar com tecnologia capaz de pôr em causa, ainda mais, os processos vigentes e convencionais de financiamento, nomeadamente aqueles que são sustentados pela publicidade (Mughees, 2017). O que se tem verificado por parte de alguns destes meios de comunicação é o incentivo ao crowdfunding como forma de adquirir financiamento, numa espécie de institucionalização do mecenatismo.…”