Determinantes da estrutura de capital de empresas listadas na bolsa de valores da Argentina: uma análise empírica do período de 2007 a 2016

Abstract

O estudo investigou empresas argentinas para conhecer os determinantes da estrutura de capital em relação às Teorias Trade-Off e Pecking Order. Com abordagem quantitativa utilizou-se de pesquisa bibliográfica, documental, exploratória e explicativa. O período foi de 2007 a 2016 analisando relatórios financeiros de 103 empresas argentinas, extraídos do banco de dados Economática. As ferramentas estatísticas foram: análise descritiva; correlação de Pearson; VIF; regressão de dados em painel (F de Chow; Hausman; LM de Breusch-Pagan). Percebe-se que empresas argentinas têm maiores endividamentos total, curto prazo e oneroso de curto prazo. Possuem altas médias em tangibilidade, retorno do ativo, imposto de renda, economia fiscal e volatilidade do lucro. O endividamento de curto prazo em empresas argentinas foi destaque com poderes explicativos 80,2%. A liquidez corrente foi destaque sendo significante em todos os endividamentos. A tangibilidade não foi significante em endividamentos de longo prazo e nos onerosos de curto e longo prazos em empresas argentinas. Sugerem-se em futuras pesquisas outras variáveis de endividamento e de seus determinantes, além da velocidade de ajuste do endividamento.

Endeudamiento y rendimiento accionario en la Bolsa Mexicana de Valores (2017-2021)

“…Dado que existen una gran cantidad de variables y situaciones que influyen en las decisiones de financiamiento, dentro de la literatura se han señalado diversos factores a considerar: el tamaño (Borrás y Belda, 2015 y Kuč y Kaličanin, 2021), la antigüedad (Guercio et al, 2020), la inversión en activos (Peujio Fozap y Domínguez Blancas, 2019), inventarios de materias primas y productos terminados (Sánchez y Lazo, 2018), razones financieras de rendimiento, liquidez, crecimiento y riesgo (Henrique et al, 2020), capacidad tecnológica (Franco Gómez, Gómez Gutiérrez y Serrano Orellana, 2019), regulación sobre el capital (Castro y Lopes, 2021), por mencionar algunas variables. Dentro de los estudios cercanamente relacionados con el presente destacan aquel desarrollado por Ayón-Ponce, Pluas-Barcia y Ortega-Macías (2020), quienes analizan el apalancamiento financiero a través del endeudamiento de las empresas de Valores y Seguros y su relación con la rentabilidad del activo y del patrimonio, parten de la hipótesis de que a mayor nivel de endeudamiento se podría tener mejores resultados en la rentabilidad financiera.…”