Determination of ready-to-eat vegetable salad shelf-life

Garcı́a-Gimeno, Rosa Marı́a; Zurera‐Cosano, Gonzalo

doi:10.1016/s0168-1605(96)01238-x

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“…These counts were lower than those found by GARCÍA-GIMENO & ZURERA-COSANO [14], who observed an increase of 10 5 to 10 7 CFU g -1 in the count of psychrotrophic microorganisms in mixed lettuce, carrot and purple cabbage salad packed in polypropylene film without gas injection for 9 days of storage under a temperature of 4ºC. The counts of psychrotrophic bacteria in minimally processed carrots, beetroot and mixed salad from different commercial brands were high with initial indices of 10 6 to 10 9 CFU g -1 [34].…”

Section: -Microbiological Analysiscontrasting

confidence: 70%

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Shelf life of minimally processed carrot and green pepper

Pilon¹,

Oetterer²,

Gallo³

et al. 2006

Ciênc. Tecnol. Aliment.

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Section: -Microbiological Analysiscontrasting

confidence: 70%

“…GARCÍA-GIMENO & ZURERA-COSANO [14] observed, in a mixed salad made of carrots, lettuce and purple cabbage, a pH decrease from 7.0 to 4.0 after 9 days of storage at 15ºC, concluding that this reduction could be related to the higher concentration of CO 2 found at this temperature.…”

Section: -Phmentioning

confidence: 90%

Shelf life of minimally processed carrot and green pepper

Pilon¹,

Oetterer²,

Gallo³

et al. 2006

Ciênc. Tecnol. Aliment.

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“…Nos experimentos, as cabeças de repolho submetidas à sanitização não passaram pelo processo de enxágüe, conforme fluxograma seguido por outros experimentos de processamento mínimo [5,8,17,18]. Embora o enxágüe seja uma etapa freqüentemente adotada após a sanitização de produtos minimamente processados [3,7,9,19], os dados disponíveis na literatura sobre a necessidade dessa etapa não são conclusivos.…”

Section: -Resultados E Discussãounclassified

Microbiota contaminante em repolho minimamente processado

Fantuzzi¹,

Puschmann²,

Vanetti³

2004

Ciênc. Tecnol. Aliment.

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O setor de hortaliças frescas minimamente processadas constitui um segmento da agroindústria em rá-pido crescimento, respondendo a maior demanda atual por produtos vegetais in natura, preparados convenientemente, para utilização em ambientes domésticos e institucionais [1]. Essa demanda por produtos vegetais minimamente processados tem levado a um aumento na quantidade e variedade de produtos disponí-veis para o consumidor [13].Além da qualidade sensorial, a qualidade microbiológica e a segurança das hortaliças frescas minimamente processadas precisam ser garantidas e são dependentes da microbiota presente na matéria-prima, da contaminação em cada etapa do processo e das condições de manutenção do produto, que podem permitir o crescimento microbiano. O manuseio impróprio e os equipamentos não sanitizados contribuem para o aumento da população de microrganismos nas hortaliças, aumentando os riscos de patógenos e deterioradores nesses produtos [4]. O controle da microbiota contaminante é, portanto, fator determinante na manutenção da vida-de-prateleira e segurança do produto fresco.O processamento mínimo compreende etapas de corte, lavagem, classificação, sanitização, centrifugação, embalagem e estocagem que interferem nos fatores físicos, químicos e biológicos responsáveis pela deterioração do produto [1,24]. Os cortes ou danos no tecido da planta promovem a liberação de nutrientes e enzimas intracelulares que favorecem a atividade enzimática e a proliferação de microrganismos no produto [15,16,25]. A atividade microbiana em produtos minimamente processados pode ser influenciada pelo metabolismo do tecido da planta, pela atmosfera modificada, pela permeabilidade do filme de embalagem e pela temperatura de estocagem.O número e o tipo de microrganismos presentes em produtos minimamente processados são muito variados e a contagem de bactérias mesófilas nesses produtos após processamento varia de 10 3 a 10 9 UFCg -1 [16,25]. Para ZAGORY [25], apesar da existência de uma ampla e variada literatura sobre a dinâmica de população microbiana em produtos minimamente processados, os resul- RESUMOA microbiota contaminante de repolho minimamente processado foi avaliada durante as etapas de sanitização e estocagem sob atmosfera modificada passiva em embalagens com diferentes taxas de permeabilidade a O 2 e CO 2 e a 1 o C, 5 o C e 12 o C. A sanitização do repolho por 10min., à temperatura ambiente, em soluções sanitizantes de hipoclorito de sódio a 200mgL -1 , de composto orgânico clorado a 200mgL -1 ou ácido acético a 1% reduziu em, no máximo, 1,8log 10 UFCg -1 a população de microrganismos aeróbios mesófilos. A concentração de CO 2 no interior das embalagens variou significativamente (P<0,05) ao longo de 15 dias de estocagem do repolho minimamente processado mantido tanto a 1 o C como a 5 o C. Nessas mesmas condições, não foi constatada variação na população de aeróbios e anaeróbios mesófilos e de psicrotróficos. Em avaliação subjetiva, o repolho minimamente processado apresentou-se em condições adequadas de consumo aos 20 di...

show abstract

“…Beuchat and Brackett (1990), in contrast, reported that populations of L. monocytogenes on unwashed, shredded lettuce were essentially unchanged throughout 15 days of storage at 5°C. Other researchers have reported that L. monocytogenes grows at refrigeration temperature on fresh-cut vegetables (Garcia-Gimeno and Zurera-Cosano 1997;Farber et al 1998), endive (Carlin et al 1996) and shredded cabbage (Kallander et al 1991).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Mild heat treatment of lettuce enhances growth of Listeria monocytogenes during subsequent storage at 5oC or 15oC

Brackett

Chen

et al. 2002

J Appl Microbiol

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Aims: The objective of this study was to determine the influence of mild heat treatment, storage temperature and storage time on the survival and growth of Listeria monocytogenes inoculated onto cut iceberg lettuce leaves. Methods and Results: Before or after inoculation with L. monocytogenes, cut iceberg lettuce leaves were dipped in water (20 or 50°C), containing or not 20 mg l -1 chlorine, for 90 s, then stored at 5°C for up to 18 days or 15°C for up to 7 days. The presence of 20 mg l -1 chlorine in the treatment water did not significantly (a ¼ 0AE05) affect populations of the pathogen, regardless of other test parameters. The population of L. monocytogenes on lettuce treated at 50°C steadily increased throughout storage at 5°C for up to 18 days. At day 10 and thereafter, populations were 1AE7-2AE3 log 10 cfu g -1 higher on lettuce treated at 50°C after inoculation compared with untreated lettuce or lettuce treated at 20°C, regardless of chlorine treatment. The population of L. monocytogenes increased rapidly on lettuce stored at 15°C. At 2 and 4 days, significantly higher populations were detected on lettuce that had been treated at 50°C, compared with respective samples that had been treated at 20°C, regardless of inoculation before or after treatment, or the presence of 20 mg l -1 chlorine in the treatment water. Conclusions:The results clearly demonstrated that mild heat treatment of cut lettuce leaves enhances the growth of L. monocytogenes during subsequent storage at 5 or 15°C. Significance and Impact of the Study: Mild heat treatment of cut lettuce may result in a prolonged shelf life as a result of delaying the development of brown discoloration. However, heat treatment also facilitates the growth of L. monocytogenes during storage at refrigeration temperature, thereby increasing the potential risk of causing listeriosis.

show abstract

Determination of ready-to-eat vegetable salad shelf-life

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Shelf life of minimally processed carrot and green pepper

Shelf life of minimally processed carrot and green pepper

Microbiota contaminante em repolho minimamente processado

Mild heat treatment of lettuce enhances growth of Listeria monocytogenes during subsequent storage at 5oC or 15oC

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