2004
DOI: 10.1590/s0085-56262004000400020
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Development of a control alternative for the citrus fruit borer, Ecdytolopha aurantiana (Lepidoptera, Tortricidae): from basic research to the grower

Abstract: RESUMO.Desenvolvimento de uma alternativa de controle para o bicho-furão-dos-citros, Ecdytolopha aurantiana (Lepidoptera, Tortricidae): da pesquisa básica ao produtor. São descritas todas as etapas da pesquisa, desenvolvidas de 1995 a 2000, para a síntese do feromônio sexual de Ecdytolopha aurantiana (Lima, 1927), visando ao monitoramento desta praga que causa perdas da ordem de 50 milhões de dólares ao ano à citricultura paulista. As pesquisas básicas são apresentadas, incluindo o desenvolvimento de uma dieta… Show more

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“…However, the present results indicate that these insects are potentially major pests, as E. aurantiana has become in recent years in citriculture in São Paulo State (Parra et al, 2004).…”
Section: Life Cyclementioning
confidence: 60%
“…However, the present results indicate that these insects are potentially major pests, as E. aurantiana has become in recent years in citriculture in São Paulo State (Parra et al, 2004).…”
Section: Life Cyclementioning
confidence: 60%
“…Additionally, the larvae of G. aurantianum have a bisetose SV group on A9 (unisetose in G. trachycerus). Parra et al (2004) report that, "this pest [G. aurantianum] … causes losses in the order of 50 million dollars per year to citriculture in the State of São Paulo" and in Argentina. Anonymous (no date) reports that "[t]he species is widespread in the entire citrus-producing area of the Argentinian north-west.…”
Section: Life History Stagesmentioning
confidence: 99%
“…Completamente desenvolvida a lagarta mede cerca de 18 mm de comprimento. Para transformar-se em pupa, ela abandona o fruto, penetrando no solo, mas pode transformar-se em pupa no próprio fruto ou na planta (GALLO et al, 2002;BENTO et al, 2004), embora segundo Parra et al (2004) De maneira geral, ocorre uma maior população do bicho-furão, em citros, na primavera, seguindo-se o verão, inverno e, em menor intensidade, no outono. A maior incidência na primavera está associada à abundância de frutos maduros, que culmina com o término da colheita da variedade Pêra e início da maturação das variedades Valência e Natal.…”
Section: Diachasmimorpha Longicaudata (Ashmed 1905)unclassified