“…Técnicas de isolamento de sorotipo específicas foram desenvolvidas, como a utilização de meios seletivos e diferenciais (Kataoka et al, 1991) e o isolamento imunomagnético (Gottschalk et al, 1999), além de outras técnicas sorológicas como imunofluorescência indireta (Robertson, 1985), Enzyme Linked ImmunonoSorbent Assay (ELISA) (Sepúlveda et al, 1996) e técnicas de imunocromatografia (Yang et al, 2007;Ju et al, 2010). No entanto, essas técnicas possuem sérias desvantagens, como variação nos resultados dependendo da concentração de anticorpos utilizada, baixa especificidade e incapacidade de diferenciar o sorotipo 2 do sorotipo 1/2 devido ao compartilhamento de antígenos comuns entre estes dois sorotipos (Elliot e Tai, 1978;Perch et al, 1983;Serhir et al, 1993;Sepúlveda et al, 1996;Gottschalk et al, 1999).…”