MARQUES, C.M.M., ZWIENER, V.P., RAMOS, F.M., BORGO, M., MARQUES, R. Forest structure and species composition along a successional gradient of Lowland Atlantic Forest in Southern Brazil. Biota http://dx.doi.org/10.1590/1676-06032014009414Abstract: The Lowland Forest is one of the most disturbed and fragile ecosystems in the Atlantic Forest biome, yet little is known regarding its successional trajectory and resilience. We evaluated changes in species assemblages and forest structure of the canopy and understory along a successional gradient (young 21-yrs old forest, immature 34-yrs old forest and late successional 59-yrs old forest) aiming to assess changes in species composition and successional trajectory of different strata of secondary forests. A 0.1 ha plot (ten 10x10 m sub-plots) from each forest stand was surveyed for trees and shrubs with a diameter at breast height (DBH) > 4.8 cm (canopy) and for individuals with heights > 1 m and DBH , 4.8 cm (understory). A total of 3,619 individuals from 82 plant species were sampled. The successional gradient was marked by a unidirectional increase in species richness and a bidirectional pattern of density changes (increasing from young to immature forest and decreasing from immature to late successional forest). Community assemblages were distinct in the three forests and two strata; indicator species were only weakly shared among stands. Thus, each successional forest and stratum was observed to be a unique plant community. Our results suggest slight predictability of community assemblages in secondary forests, but a relatively fast recovery of forest structure. Keywords: canopy, chronosequence, Restinga, understory.MARQUES, C.M.M., ZWIENER, V.P., RAMOS, F.M., BORGO, M., MARQUES, R. Estrutura e composição ao longo de um gradiente sucessional de Floresta de Terras Baixas no sul do Brasil. Biota http://dx.doi.org/10.1590/1676-06032014009414Resumo: As Florestas de Terras Baixas constituem um dos ecossistemas mais perturbados e frá geis no bioma Mata Atlâ ntica, mas ainda pouco se sabe sobre sua trajetó ria sucessional e resiliência. Foram avaliadas alteraçõ es na composiçã o de espécies e a estrutura florestal do dossel e sub-bosque ao longo de um gradiente sucessional (floresta jovem-21 anos, floresta imatura-34 anos, floresta madura-59 anos) com o objetivo de verificar as mudanças na composiçã o de espécies e a trajetó ria sucessional de diferentes estratos destas florestas secundá rias. Uma parcela de 0,1 ha (dez sub-parcelas de 10x10 m) foi estabelecida em cada floresta, amostrando-se á rvores e arbustos com um diâ metro à altura do peito (DAP) > 4,8 cm (dossel) e para indivíduos com altura . 1 m e DAP , 4,8 cm (sub-bosque). Um total de 3.619 indivíduos de 82 espécies de plantas foram amostrados. O gradiente sucessional foi marcado por um aumento unidirecional na riqueza de espécies com o tempo, e um padrã o bidirecional de mudanças de densidade (aumentando da floresta jovem para a imatura e diminuindo da imatura para a madura). As assembléias de plantas eram dist...