Development of Visual Self-Recognition in Infancy

Bahrick, Lorraine E.; Moss, Lisa

doi:10.1207/s15326969eco0803_1

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“…In this regard, it is noteworthy that previous research has found self-perception to be stronger at the beginning of an experimental session. Bahrick et al (1996), for instance, found that infants' discrimination of a prerecorded videotape of their own face from the face of a peer was more robust in an initial block of trials than in subsequent trials.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…Using prerecorded videotapes of their own face versus another child's face, Bahrick, Moss, and Fadil (1996) found that even young infants (e.g., 3-to 5-months) showed self-perception when these faces were presented dynamically, but not statically (see also Legerstee, Anderson, & Schaffer, 1998). And Rochat and Striano (2002) found that from 4-months onwards infants react differently when viewing their face as opposed to the face of a mimicking other, suggestive of self-perception.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Infants' visual‐proprioceptive intermodal perception with imperfect contingency information

Schmuckler¹,

Jewell²

2007

Developmental Psychobiology

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Two experiments explored 5-month-old infants' recognition of selfmovement in the context of imperfect contingencies between felt and seen movement. Previous work has shown that infants can discriminate a display of another child's movements from an on-line video display of their own movements, even when featural information is removed. These earlier findings were extended by demonstrating self versus other discrimination when the visual information for movement was an unrelated object (a fluorescent mobile) directly attached to the child's leg, thus producing imperfect spatial and temporal contingency information. In contrast, intermodal recognition failed when the mobile was indirectly attached to infants' legs, thus eliminating spatial contingencies altogether and further weakening temporal contingencies. Together, these studies reveal that even imperfect contingency information can drive intermodal perception, given appropriate levels of spatial and temporal contingency information. ß 2007 Wiley Periodicals, Inc. Dev Psychobiol 49: 387-398, 2007.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Infants' visual‐proprioceptive intermodal perception with imperfect contingency information

Schmuckler¹,

Jewell²

2007

Developmental Psychobiology

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“…Neisser (1993Neisser ( , 1995, for example, argued that children do not pass the test until the second year because before this age the face is not an important component of their ''ecological self.'' Infants as young as 6 months can discriminate between their own face and the face of a peer, based on familiarity of their own image (Bahrick, Moss, & Fadil, 1996;Legerstee, Anderson, & Schaffer, 1998;Rochat & Striano, 2002). According to Neisser, it is only later in development, when infants notice that their facial appearance matters to other people, that they use the mirror image to gain information about their own appearance.…”

mentioning

confidence: 99%

Mirror Self‐Recognition Beyond the Face

2006

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Three studies (N 5 144) investigated how toddlers aged 18 and 24 months pass the surprise-mark test of selfrecognition. In Study 1, toddlers were surreptitiously marked in successive conditions on their legs and faces with stickers visible only in a mirror. Rates of sticker touching did not differ significantly between conditions. In Study 2, toddlers failed to touch a sticker on their legs that had been disguised before being marked. In Study 3, having been given 30-s exposure to their disguised legs before testing, toddlers touched the stickers on their legs and faces at equivalent levels. These results suggest that toddlers pass the mark test based on expectations about what they look like, expectations that are not restricted to the face.

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“…O olhar para a própria imagem no espelho (14,25) também constituiu "olhar para o próprio corpo" (OPC). A exposição dos sujeitos a esta situação foi rara e não controlada.…”

Section: Discussionunclassified

“…As primeiras interações do bebê com sua imagem são carregadas de aspectos lúdicos, criativos, sendo emocionalmente positivas (14) . Bebês de três meses sentem-se atraídos pelo contato ocular com suas imagens no espelho, e, dependendo de sua exposição usual ao espelho, diferenciam suas próprias imagens das imagens de outros bebês (25) .…”

Section: Introductionunclassified

Olhar de bebês em desenvolvimento típico: correlações longitudinais encontradas

Belini

Fernandes

2007

Rev. soc. bras. fonoaudiol.

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RESUMOObjetivo: Verificar quais as correlações existentes longitudinalmente entre o foco de olhar de bebês, em situação de interação maternofilial livre, ao longo dos primeiros meses de desenvolvimento. Métodos: Dezessete bebês saudáveis foram filmados por 30 minutos, mensalmente, entre zero e quatro meses de vida, em situações cotidianas com suas mães. As filmagens foram analisadas em intervalos consecutivos de 30 segundos, sendo registrada a presença ou ausência de 11 categorias de observação do olhar (alvos do olhar dos bebês), enquanto estes estavam em estado de alerta. Resultados: Foram encontradas 21 correlações estatisticamente significantes entre as categorias de observação do olhar, sendo 16 positivas (76,2%) e cinco negativas (23,8%). O momento com maior número de correlações estatisticamente significantes foi na quarta filmagem, e o momento com menor número de correlações estatisticamente significantes foi na segunda filmagem. A correlação estatisticamente significante mais freqüente, encontrada em quatro dos cinco momentos de coleta (80%), foi entre as categorias "olhar para o rosto da mãe" e "olhar para os olhos da mãe". Conclusões: Os resultados obtidos, à luz das informações existentes sobre o desenvolvimento inicial de jovens crianças, permitem imaginar relações entre suas competências sensoriais, cognitivas, sociais e afetivas e os alvos de seu olhar. O aprofundamento do tema, com investigações sobre indícios de atenção compartilhada nesta tenra fase, e reflexões sobre os objetos do olhar dos bebês e a saúde de seu desenvolvimento parecem contribuir para o diagnóstico e a prevenção de distúrbios do desenvolvimento.Descritores: Desenvolvimento infantil; Comunicação; Recém-nascido; Lactente; Percepção visual INTRODUÇÃOO olhar pode ser respondido desde os primeiros momentos de contato entre um bebê e o adulto que o recebe afetivamente. O olhar se estabelece e progressivamente se aprimora. Além de possibilidade sensorial fundamental no desenvolvimento infantil, por permitir apreender o mundo, é importante componente da comunicação não-verbal e pode indicar fases pelas quais o bebê passa enquanto adquire outras habilidades -sensoriais, motoras, sociais, afetivas.O olhar pode ser concebido como comportamento, sendo possível medi-lo e estabelecer paralelismos e oposições -correlações -entre suas manifestações. O objetivo deste trabalho é verificar quais as correlações existentes entre as categorias de observação do olhar manifestas por bebês saudáveis, ao longo de seu desenvolvimento entre zero e quatro meses de vida.Observações longitudinais de bebês, nos primeiros meses de vida durante trocas face a face com suas mães, são raras. Igualmente pouco freqüente é a investigação dos bebês antes das seis semanas de vida, o que confere ao primeiro mês do desenvolvimento a condição de "inexplorado"(1) . Considerando-se as trocas comunicativas que ocorrem no início da vida, um bom recurso para a microanálise dos processos é o registro em vídeo de situações interativas naturais. As transcrições microanalíticas ...

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Development of Visual Self-Recognition in Infancy

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Infants' visual‐proprioceptive intermodal perception with imperfect contingency information

Infants' visual‐proprioceptive intermodal perception with imperfect contingency information

Mirror Self‐Recognition Beyond the Face

Olhar de bebês em desenvolvimento típico: correlações longitudinais encontradas

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