“…Se houver alguma dificuldade no diagnóstico, a flebografia pode avaliar a extensão e localização da obstrução 1 , tanto quanto a identificação das vias colaterais por serem responsáveis pela conexão entre VCS e VCI 4 . Outros exames podem auxiliar no diagnóstico como a radiografia de tó-rax 3 , TAC de tórax com contraste [1][2][3] , angioressonância 2 e o "duplex scan" das veias subclávias, jugulares e torácicas internas 2 . Para tratamento, recomenda-se anticoagulação sistêmica com heparina não-fracionada e retirada do cateter após o trombo estar aderido 5 , o que foi feito neste caso.…”