“…Em consonância com DSM-5, este enquadra o TEA dentro dos parâmetros da comunicação social que é como o indivíduo interage e seu retorno socioemocional e os comportamentos, tendo como olhar os padrões restritivos e os repetitivos de comportamento.Diante disto, o diagnóstico se baseia na análise destes parâmetros, na história de desenvolvimento do indivíduo e na utilização de métodos objetivos de questionários como ferramenta. Já se sabe, que esses padrões acarretam prejuízo funcional no decorrer da vida dos portadores de TEA na infância, permanecendo até a fase adulta(DE LARA, et al;. Assim, o TEA se torna uma condição psiquiátrica severa ocorrendo mais no sexo masculino do que no sexo feminino, sendo uma propoção de quatro homens para uma mulher, Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 7, n. 1, p. 2205-2214, jan./fev., 2024 essa diferença aumenta mais ainda quando temos um olhar sobre a sindrome de Asperger que está dentro do TEA, sendo de nove homens para uma mulher, porém se faz necessário mais estudos para analisar essa diferença entre os sexos e ter uma resposta definitva (GUERRA, 2020).…”