“…Propondose comunicar e fazer a ciência de forma responsável, transparente e inclusiva (Inácio;Amante, 2021). Quanto ao uso da dimensão ético-legal-cultural foi encontrado em onze (11) estudos de forma parcial (Caruso, 2015;Oliveira, 2016;Guirra, 2018;Santos, 2019;Menêses, 2019;Arraíza, 2019;Appel, 2019;Resende, 2019;Silveira, 2019;Bertin et al, 2019;Vasconcellos;Lorenzi, 2020) e em dois de uso específico e único (Carvalho, 2018;Papi, 2016), destacando o trabalho colaborativo, sua postura ética e preocupação com o compartilhamento de dados. Os fundamentos utilizados pelos estudos consideraram que a ciência aberta se legitima por meio da forma colaborativa de produzir conhecimento, que converge com as atribuições educacionais do governo, que por intermédio das Universidades Públicas, utiliza-se de banco de dados compartilhados para gerar conhecimento.…”