“…(12) Quanto ao tratamento e ao apoio aos doentes, várias mudanças simples podem ser feitas: redução do número de visitas às clínicas, (8,9) substituição de esquemas injetáveis por orais para tuberculose resistente, (9) fornecimento de uma quantidade adequada de medicamentos antituberculosos aos doentes para armazenamento seguro em casa (2) e uso de tecnologias de assistência virtual e digital à saúde para apoio à adesão, início precoce do tratamento, monitorização remota de doentes com tuberculose, aconselhamento e acompanhamento. (2,8) Por fim, a respeito do controlo de infeção, deve-se incentivar o uso de máscaras cirúrgicas tanto para doentes e visitantes como para profissionais de saúde, (8,10,11) a higienização das mãos (8,10,11) e também ambientes com sistemas germicidas ultravioleta. (10) Não há dúvida de que a pandemia de COVID-19 nos trouxe um enorme desafio em todos os níveis e tem pesado muito sobre a mortalidade global.…”