2018
DOI: 10.5205/1981-8963-v12i11a236687p2961-2968-2018
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Dificuldades de enfermeiros na atenção básica frente ao adoecimento mental

Abstract: RESUMO Objetivo: investigar as dificuldades vivenciadas por enfermeiros na atenção básica frente aos usuários em adoecimento mental. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, exploratório, com 27 enfermeiros na Estratégia Saúde da Família. Realizou-se a coleta de dados por meio de um questionário e se apresentaram os resultados em tabelas e discutidos com a literatura. Resultados: constataram-se que os enfermeiros entrevistados apresentaram tempo de serviço menor que dois anos (oito=32%); verific… Show more

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“…Assim, essa nova reorientação do serviço busca que os indivíduos e sua coletividade sejam atendidos de forma holística e integral que são os princípios que regem o Sistema Único de Saúde (SUS), assim com essa visão, houve a implementação de novos serviços que estivessem pertinentes ao sistema, como por exemplo a Rede de Atenção Psicossociais (RAPS), constituídos dos Centros de Atenção Psicossociais (CAPS), Núcleos de Atenção Psicossociais (NAPS), ambulatórios, Estratégia de Saúde da Família (ESF) e os serviços voltados a residência terapêutica, constituindo assim uma rede interligada, capaz de atender a todos que apresentem características de adoecimento mental (Batista et al, 2018).…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim, essa nova reorientação do serviço busca que os indivíduos e sua coletividade sejam atendidos de forma holística e integral que são os princípios que regem o Sistema Único de Saúde (SUS), assim com essa visão, houve a implementação de novos serviços que estivessem pertinentes ao sistema, como por exemplo a Rede de Atenção Psicossociais (RAPS), constituídos dos Centros de Atenção Psicossociais (CAPS), Núcleos de Atenção Psicossociais (NAPS), ambulatórios, Estratégia de Saúde da Família (ESF) e os serviços voltados a residência terapêutica, constituindo assim uma rede interligada, capaz de atender a todos que apresentem características de adoecimento mental (Batista et al, 2018).…”
Section: Introductionunclassified
“…Os profissionais de saúde relatam que essas atividades são componentes de apoio na Estratégia Saúde da Família (ESF), ou seja, essas melhoram a segurança no manuseio das demandas em SM, ampliando o reconhecimento teórico-prático para uma assistência com resolutividade(ZANETTI et al;.Esses mesmo autores demonstram a necessidade de ampliar essas atividades como formar de articular as ações em SM com a ESF, favorecendo a sensibilidade das equipes sobre as demandas em SM por meio da priorização do cuidado integral(ZANETTI et al;. O estudode Batista et al (2018) demonstrou que os profissionais reconhecem as atividades propostas pela Reforma Psiquiátrica, porém, apenas um profissional de saúde relatou conhecimento para atender demandas em SM(BATISTA et al;.Os participantes de um estudo relataram que as atividades em SM estão inseridas nos grupos desenvolvidos com as famílias, para gestantes, hipertensos, diabéticos, dentre outros(MOLINER;LOPES, 2013).Outro estudo demonstrou que as atividades em SM dos profissionais de saúde são diferenciadas entre aquelas que são realizadas de forma direta à população das USF, e aquelas que vão além dos espaços da comunidade, por exemplo, as reuniões realizadas com as equipes de saúde (FERMINO; PATRÍCIO; KRAWULSKI; SISSON, 2009). O estudo deGarcia et al (2020) demonstrou as atividades que deveriam ser desenvolvidas pelos profissionais de saúde que atendem pacientes de SM na AP por meio de grupos, orientações sobre SM a população, e sua família, medicações, assistência por profissionais de saúde especializados, atividades físicas, ações de prevenção de transtornos mentais, palestras sobre álcool e drogas nas escolas, ações de sensibilização das famílias e abordagem familiar.…”
unclassified
“…Portanto, esse método pode auxiliar nos processos de trabalho, responsabilizando as equipes de saúde perante os cuidados e oferecendo segurança para atuação dos profissionais de saúde da AP(GARCIA et al; Batista et al (2018). demonstrou as dificuldades dos profissionais de saúde para atenderem os pacientes com transtornos mentais, que relataram falta de resolutividade durante o atendimento e nas medidas adotadas fazem encaminhamento dos pacientes para os serviços especializados(BATISTA et al;.Os mesmos autores relataram dificuldades enfrentadas pelos profissionais de Enfermagem nas USF no atendimento à pacientes com transtorno mental(BATISTA et al;.Um estudo demonstrou que a pouca adesão dos profissionais de saúde e dos usuários no plano de cuidado são as principais dificuldades enfrentadas pelos profissionais na assistência em SM para os idosos adscritos no território (GARCIA; MOREIRA; OLIVEIRA, 2017).O estudo de Moliner e Lopes(2013) demonstrou as dificuldades dos profissionais de saúde para se comunicarem com usuários em sofrimento mental, por não conseguirem fazer com que eles entendam o que estão dizendo, mas são atendidos como todos os demais. No entanto, conversamos com eles, e não nos dão muita atenção, mas respondem, conseguem nos identificar e nos conhecem(MOLINER;LOPES, 2013).No entanto, os profissionais de saúde têm enfrentado dificuldades para realizarem articulação entre AP e SM.…”
unclassified
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