“…A obra de arte é alçada à condição de foco de análise em outro conjunto de trabalhos (Binkowski, 2010;Carneiro, Martins, & Rocha, 2011;Castro, 2012;Coelho, 1998;Felippe, 2010;Frochtengarten, 2004;Galindo, Milioli, & Méllo, 2013;Guzzo & Spink, 2015;Hinkel & Maheirie, 2007;Machado, 2006;Nascimento, 2015;Perrone & Engelman, 2008;Reigota, 2014;Reis & Zanella, 2010;Rodrigues & Baptista, 2010;Rodriguez & Carreteiro, 2014;Rivera, 2009;Saemi, 2008;Silva & Magiolino, 2016;Spindler & Fonseca, 2008;Viana & Simões, 2015). A presença de linguagens artísticas consagradas, como a literatura, a dança, a música e as artes visuais, sobressai, no entanto há trabalhos que ampliam a concepção de obra de arte, podendo esta se referir a correspondências privadas ou à própria cidade, obra coletiva historicamente produzida.…”