“…Assim, o sistema imunológico irá reconhecer essas partículas como invasoras e induzir a uma maior secreção de citocinas Th2, como as Interleucinas (IL) -4, IL-5 e IL-13, além de estimular uma maior produção de Imunoglobulina E (IgE), acarretando, assim, em respostas de caráter inflamatório e em quadros de hipersensibilidade(TOOR et al, 2019).A disbiose intestinal pode ser estimulada por diversos fatores como: idade, dieta, uso de antibióticos e outros medicamentos, pH intestinal, doenças, influência genética e estresse psicológico(KRISHNAREDDY, 2019). Como sinais e sintomas corriqueiramente avaliados em casos de disbiose, têm-se: desordens gastrintestinais, como cólicas, diarreia, gases e prisão de ventre constantes, além dos sintomas que se manifestam nos outros sistemas do corpo humano, sendo considerado cada vez mais importante o diagnóstico de vários estados patológicos, como letargia, mudanças de humor e fadiga(CONRADO et al, 2018).Dito isso, reforça-se a necessidade do reconhecimento de fatores reguladores capazes de influenciar a composição bacteriana intestinal. Nesse sentido, vitamina D atua como modulador imunológico capaz de prevenir inflamação e infecções e, consequentemente, pode ter relação com a microbiota intestinal (MALAGUARNERA, 2020).…”