“…Ademais, tais questões de (re)produção podem ser abordadas de forma combinada a análise de vocabulários e eventos comunicativos que subsidiam e ancoram lógicas institucionais (Ocasio, Loewenstein & Nigam, 2015), ou ainda pelas questões de (re)produção de vocabulários e eventos comunicativos que subsidiam e ancoram lógicas institucionais (Ocasio, Loewenstein & Nigam, 2015). Além disso, contribui ainda para outras formas de análise do discurso segundo teorias convergentes ao institucionalismo organizacional, ou que tenham inclinação epistemológica próxima ou similar, a exemplo das interpretativistas (Heracleous, 2004;Lammers & Garcia, 2014), estruturacionistas (Heracleous & Hendry, 2000), comunicacionais (Cornelissen et al, 2015;Lammers & Barbour, 2006;Lammers, 2011), e abordagens que se debrucem sobre a constituição comunicativa das organizações (Brummans, Cooren, Robichaud & Taylor, 2014;Taylor & Robichaud, 2004), para citar algumas possibilidades.…”