DOI: 10.47749/t/unicamp.1986.51641
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Discurso, estilo e subjetividade

Abstract: A q u s t ã o é saber, entâ\o, qua1 o objeto da linguística, se se pretende que a lingu{stlca seja uma tarefa de cunho cient{f !co, o1.t maHim:amente tn••:'•Nima dos proced fmentos do t lpo c ient ff i co, e;• se s ~ pretende ao mesmo tempo tr•at ar do ma i o r c o n t \ ú d o e m p { ĩ c o poss{vel, i s t o ~ sem excluii, em nome da homogenidafenômenos pert tnentes ao eHei'"C íc i o normal li ngu{st: l c a" Sabemos que Scu.lSSlJre n;,;sponcleu a esta quest i o est abe 1 ecen-.. diJ os limites da J{ngua, isto … Show more

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“…A preocupação em entender e utilizar a linguagem com fins persuasivos se encontra desde a antiguidade, sendo objeto da retórica (Koch, 2004) Discurso, entendido como colocação em funcionamento de recursos expressivos de uma língua com certa finalidade, atividade que sempre se dá numa instância concreta e entre um locutor e um alocutário (Possenti, 2001. p.64) Benveniste propõe a existência de marcas explícitas da subjetividade na linguagem, e define a enunciação como um processo de apropriação da língua pelo sujeito. Pode-se contestar esta passividade da língua, e entender esta atividade além de com a língua, em relação à língua, e sobre a língua (Possenti, 2001).…”
Section: Linguagem E Discursounclassified
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“…A preocupação em entender e utilizar a linguagem com fins persuasivos se encontra desde a antiguidade, sendo objeto da retórica (Koch, 2004) Discurso, entendido como colocação em funcionamento de recursos expressivos de uma língua com certa finalidade, atividade que sempre se dá numa instância concreta e entre um locutor e um alocutário (Possenti, 2001. p.64) Benveniste propõe a existência de marcas explícitas da subjetividade na linguagem, e define a enunciação como um processo de apropriação da língua pelo sujeito. Pode-se contestar esta passividade da língua, e entender esta atividade além de com a língua, em relação à língua, e sobre a língua (Possenti, 2001).…”
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“…Todo enunciado, toda sequência de enunciados é, pois, linguisticamente descritível como uma série (léxico-sintaticamente determinada) de pontos de deriva possíveis, oferecendo lugar à interpretação. (Pêcheux, 1990apud Gregolin, 2001 As influências do inconsciente apontadas pela psicanálise também são reconhecidas pelas suas várias vertentes (Possenti, 2001).…”
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