Disinfection of Surgical Wounds Without Inhibition of Normal Wound Healing

Viljanto, J

doi:10.1001/archsurg.1980.01380030009003

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“…,72 Viljanto 72 recommended 1 percent PVI solution as the solution of choice for wound irrigation. For systemic effects, Sindelar and Mason…”

mentioning

confidence: 99%

Benefits of Povidone-Iodine Solution in Colorectal Operations: Science or Legend

Pattana-arun¹,

Wolff²

2008

Diseases of the Colon &Amp; Rectum

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Povidone-iodine solution (Betadine) has long been accepted as an effective topical broad spectrum antiseptic, disinfectant, and tumoricidal agent. In colorectal operations, this solution generally has been used for the purpose of minimizing postoperative septic complications and reducing cancer recurrence, although the optimal application, advantages, and undesirable side effects have been debated. With limited prospective, randomized, controlled trials and insufficient data available, this article examines the safe and effective clinical applications of this solution for colorectal operations.

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“…,72 Viljanto 72 recommended 1 percent PVI solution as the solution of choice for wound irrigation. For systemic effects, Sindelar and Mason…”

mentioning

confidence: 99%

Benefits of Povidone-Iodine Solution in Colorectal Operations: Science or Legend

Pattana-arun¹,

Wolff²

2008

Diseases of the Colon &Amp; Rectum

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“…Similarly, postoperative irrigation of surgical wounds with PVP-I resulted in a decrease in wound infection rates in another study [38] . Further, in a study of 294 pediatric surgical 226 wounds, PVP-I did not impair wound healing rates [39] . PVP-I has also been demonstrated to be effective in reducing wound infection in pressure ulcers [40,41] .…”

Section: Efficacy: In Vivo Studiesmentioning

confidence: 94%

“…Studies evaluating a PVP-I preparation in hydrogel (containing iodine in a 3% concentration) in patients receiving meshed skin grafts after burns or reconstructive procedures have also reported significantly improved epithelialization, decreased transplant loss, and improved healing [46,47] . Table 1 details some of the key studies investigating PVP-I in a variety of settings, including in vitro and human studies (burns, ulcers, skin trauma and lacerations, and pre-and postoperative antisepsis) [6,7,31,32,36,38,[39][40][41][42][43][44][45][48][49][50][51][52][53][54][55][56][57][58][59][60][61] .…”

Section: Efficacy: In Vivo Studiesmentioning

confidence: 99%

An Asian Perspective on Povidone Iodine in Wound Healing

et al. 2017

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Antiseptics, with a broader spectrum of antimicrobial efficacy, lower risk of antibiotic resistance development, and minimal collateral damage to host tissues, are important alternatives to control the bioburden in wounds. Povidone iodine (PVP-I), in use for several decades, has the broadest spectrum of activity, a persistent antimicrobial effect, an ability to penetrate biofilms, and a lack of acquired or cross-resistance. It demonstrates good skin tolerance and low cytotoxicity. However, some reports on PVP-I have raised concerns over allergy, ineffective penetration, and toxic effects on host cells. The majority of these concerns are based on in vitro or rodent wound studies with diverse study designs and outcomes; these results may not be directly applicable in the clinical reality in humans. In this paper, we discuss the efficacy and safety of PVP-I and outline its place in wound healing in Asia, based on an appraisal of recent literature and clinical practice across the region.

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“…Os mecanismos pelos quais o PVP-I pode comprometer a cicatrização ainda não estão completamente compreendidos (14) . Estudo in vivo, demonstrou significante inibição da migração, atividade fibroblástica e celularidade de feridas cutâneas in situ com o uso do PVP-I na concentração de 5%, mas não com a solução a 1%.…”

Section: I S C U S S ã Ounclassified

“…Estudo in vivo, demonstrou significante inibição da migração, atividade fibroblástica e celularidade de feridas cutâneas in situ com o uso do PVP-I na concentração de 5%, mas não com a solução a 1%. Verificou-se também que a toxicidade celular é diretamente proporcional à concentração da solução utilizada (14) , concordando com os achados deste estudo, em que importante inibição da cicatrização do epitélio esteve presente com o uso do colírio a 2,5% e não a 0,5% (Tabelas 1,2; Figuras 2,3).…”

Section: I S C U S S ã Ounclassified

Toxicidade córneo-conjuntival do colírio de iodo-povidona: estudo experimental

Santos¹,

Sousa²,

Freitas³

et al. 2003

Arq. Bras. Oftalmol.

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Objetivo: Avaliar a toxicidade ocular do colírio de iodo-povidona a 2,5% e a 0,5% sobre a superfície ocular, na regeneração do epitélio corneal e as alterações histopatológicas da córnea. Métodos: Realizaram-se estudos experimentais consecutivos em coelhos albinos, nos quais se fez a ablação do epitélio de uma área circular central da córnea de 6,5 mm de diâmetro. Em cada experimento foram utilizados 20 animais (40 olhos), sendo que no olho direito foi instilado o colírio de iodo-povidona (caso) e no olho esquerdo água destilada (controle), em intervalos de uma hora, durante três dias consecutivos. Durante o experimento, os animais foram submetidos a exames biomicroscópicos diários para avaliação da superfície córneo-conjuntival e realização de fotografias seriadas da área sem epitélio, corada com fluoresceína, para medida da área projetada da lesão com auxílio de analisador de imagem computadorizado. No final do experimento, os animais foram sacrificados para avaliação histopatológica das córneas. Resultados: O colírio de iodo-povidona a 2,5% comprometeu a regeneração epitelial, causou conjuntivite em 100% dos olhos, com produção de secreção de aspecto mucoso em 80%, ceratite ponteada em 40% e edema estrômico leve em 10% dos casos. Os achados histopatológicos foram úlcera de córnea, degeneração hidrópica das células endoteliais e infiltrado inflamatório com predomínio de eosinófilos em 100% dos casos. Nos olhos em que se instilou iodo-povidona a 0,5%, assim como nos controles, observou-se completa regeneração da lesão epitelial (p<0,001) após 72 horas do início do experimento. Do ponto de vista histopatológico, epitelização normal em todos os casos e controles, em apenas um caso observou-se discreto infiltrado de leucócitos perilímbicos. Conclusão: A toxicidade ocular do colírio de iodo-povidona é dependente da concentração da solução, sendo que o colírio a 2,5% mostrou-se inadequado para utilização em intervalos de uma hora e a 0,5% não causou toxicidade significante.

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Disinfection of Surgical Wounds Without Inhibition of Normal Wound Healing

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