Distinct serial position profiles and neuropsychological measures differentiate late life depression from normal aging and Alzheimer's disease

The recency ratio as an index of cognitive performance and decline in elderly individuals

“…As noted, individuals with AD tend to present a reduction in primacy paired with comparatively better recency (e.g., Foldi et al 2003), a pattern we have replicated with cognitively intact participants (see decliners vs. non-decliners in Figure). This emphasis on recency in decliners and individuals with AD, who we can class for convenience here as high-recency performers (HRPs), is interesting, and can be explained in at least two ways, or perhaps a combination.…”

“…Auditory Verbal Learning Test, AVLT), has shown that they can play a role in differentiating between individuals with mild cognitive impairment (MCI) and Alzheimer's disease (AD; Martin et al, 2013; but see also Howieson et al, 2011), and between individuals with late-life depression and AD (Foldi, Brickman, Schaefer & Knutelska, 2003). Moreover, primacy performance has been shown to predict conversion from MCI to AD (Egli et al, 2014), and cognitive decline from a healthy baseline (Bruno, Reiss, Petkova, Sidtis & Pomara, 2013).…”

“…If presented information is not successfully maintained and/or consolidated, it will be rapidly lost as new information is presented; it stands to reason then that only the most recently learned information will be preserved. Therefore, the typical immediate memory pattern emerges in people with AD where a reduction in primacy and an exaggerated recency recall are observed (e.g., Foldi et al 2003). However, in delayed tasks, when information related to items from the recency position does not benefit anymore from actual temporal recency, most of the information will be lost, and individuals with AD will show a most dramatic drop in memory for recency items since that was best preserved in the immediate task.…”

Déficits na memória de trabalho em idosos com depressão maior: uma revisão sistemática

“…Eles sugerem que uma das explicações seria a sustentada por Baddeley (2000), na qual o ensaio articulatório realizado pela alça fonológica consegue realizar sua atividade com sucesso, mantendo ativas e conseguindo transferir para memória de longo prazo as informações primeiramente apresentadas. Contudo, para Foldi et al (2003), a grande perda dos idosos com depressão seria no desempenho significativamente inferior aos saudáveis na evocação das palavras do meio da lista. Eles mencionam que o desempenho dos idosos deprimidos se apresenta na forma de um U, com diferenças significativas entre as posições das palavras e grande prejuízo na região do meio.…”

“…Os autores evidenciam que os idosos com depressão, diferentemente dos idosos com DA, ainda apresentam ativa a função da alça fonológica, porém com maior lentidão e, portanto, com menos itens do que os idosos saudáveis. Já os idosos com DA têm essa capacidade suprimida, e apenas conseguem utilizar as informações muito recentemente apresentadas, uma vez que o ensaio articulató-rio da alça fonológica falha na transferência para a memória de longo prazo (Foldi et al, 2003). Assim, pode-se pensar que as diferenças no funcionamento da MT de idosos deprimidos e idosos com DA, ou outra demência, são um tanto específicas e serão influenciadas pela tarefa utilizada na investigação.…”