“…Assim, para conciliar a necessidade da autossustentabilidade do município, preservar autonomia federativa, reduzir ou se precaver do impacto da volatilidade dos repasses intergovernamentais e manter qualidade na gestão pública é necessária a realização de análises mais complexas relacionadas ao porte dos municípios (PRADO, 2007;COELHO, 2007;MENDES;COSSIO, 2008;VELOSO, 2008;ROCHA 2019;RIBEIRO ET AL., 2019;CASTRO;LIMA, 2020) Como indicadores que retratam os investimentos municipais, têm-se as despesas de custeio, que se referem aos gastos públicos com pessoal e manutenção dos serviços, despesas com educação, saúde, emprego&renda, assistência social e previdência social.…”