“…Sob o ponto de vista químico, as espécies desse gênero têm sido bem estudadas sendo identifi cados diferentes diterpenos e bis-diterpenos Chamy et al, 1990;Chamy et al, 1991a) de diferentes esqueletos: pimarano Piovano et al, 1989;Chamy et al, 1990;Chamy et al, 1995a), isopimaradieno (Chamy et al, 1990;Chamy et al, 1998), pimaradieno (Chamy et al, 1991a), labdano (Garbarino et al, 2004), abietano (Chamy et al, 1987;Chamy et al, 1991b), desidroabietano (Chamy et al, 1987;Chamy et al, 1995a), estemodano (Chamy et al, 1995b), estemarano (Chamy et al, 1990;Molinari, 1990a;Molinari, 1990b;Chamy et al, 1991a;Chamy et al, 1995b) e diterpenos endoperóxidos de esqueleto abietano (Chamy et al, 1993); além de fl avonóides não glicosilados (Wollenweber;Mann;Roitman, 1989), fenilpropanóides glicosilados (verbascosídeo, calceolariosídeos A-E, forsitosídeo A e isoarenariosídeo) (Nicoletti et al, 1988;Di Fabio et al, 1995) e naftoquinonas (Khambay;Jewess, 2000). As partes aéreas de C. chelidonioides foram avaliadas quanto as atividades antioxidante, utilizando a metodologia do radical livre DPPH e antimicrobiana, frente a bactérias (Staphylococcus aureus MRSA e Staphylococcus epidermidis) e fungos (Candida albicans, Cryptococcus neoformans, Fonsecaea pedrosoi e Trychophyton rubrum).…”