Divergência Genética Entre Progênies De Milho Na Região Centro-Sul Do Estado Do Tocantins

Abstract

Na maioria das áreas cultivadas com milho, a ocorrência de seca ou períodos de estresse hídrico são fatores abióticos causadores de substanciais reduções na produtividade e mesmo em anos regulares de precipitação pluvial observam-se, normalmente, perdas na produção em virtude de períodos de estiagem denominados veranicos. Assim, objetivou-se com o presente trabalho quantificar a variabilidade genética de progênies de meio-irmãos de milho; promover o agrupamento das progênies em função da dissimilaridade genética; identificar as combinações promissoras à recombinação e/ou seleção de progênies e/ou extrações de linhagens promissoras ao melhoramento genético de milho nas condições edafoclimáticas do Tocantins. Foram consideradas as características altura de plantas; altura de espiga; plantas quebradas; plantas acamadas; peso de espiga sem palha; peso de espiga com palha; comprimento de espiga; diâmetro de espiga; número de fileiras; número de grãos por fileira e produtividade. Os resultados indicaram a presença de variabilidade genética em todas as características, bem como alta correlação entre as mesmas. A produtividade de grãos é a característica que mais contribui na dissimilaridade genética entre as 132 progênies.

Selection of Landraces of Lima Bean for Family Agriculture

“…The Tocher clustering method allocated the genotypes into groups with higher genetic similarity, a fact that has also been observed by other authors (DIAS et al, 2018;SANTANA et al, 2019). Cruz, Carneiro and Regazzi (2014) suggested that individuals who have the same pattern of dissimilarity should not be crossed among themselves so as not to restrict the variability, avoiding negative effects of gains to be obtained in the selection.…”

Análise da divergência genética em cultivares de milho verde com e sem uso de Azospirillum brasilense

“…Diversos são os estudos de divergência genética envolvendo a cultura do milho para qualidade de semente em Santa Catarina (PRAZERES & COELHO, 2016), produção de grãos no sul do Brasil (NARDINO et al, 2017), produção de grãos no Tocantins (DIAS et al, 2018;SANTOS et al, 2017;SANTOS et al, 2018;SILVA et al, 2019a), teor de óleo e proteína no Tocantins (SANTOS et al, 2014;SANTOS et al, 2015;SODRE et al, 2017), estresse hídrico no Tocantins (MELO et al, 2019), produção de forragem no semiárido (CARVALHO et al, 2020), e produção de grãos no Pará (COELHO et al, 2019;SANTOS et al, 2019;SILVA et al, 2019b). No entanto, são poucos os estudos sobre milho verde com uso e sem o uso do Azospirillum brasilense no estado do Tocantins.…”