“…A produtividade de acessos exóticos é geralmente muito menor do que das cultivares, graças ao grande sucesso no aumento da freqüência de alelos favoráveis a essa característica em vários locos. Por isso, programas de melhoramento têm utilizado como estratégia predominante no desenvolvimento de novas cultivares, cruzamentos apenas entre variedades altamente produtivas, porém próximas geneticamente ou aparentadas (MULATO, 2009). Outra forma de abordagem é por meio do uso de técnicas de genética molecular, baseadas em tecnologia de marcadores moleculares, que possibilitam a detecção de diferenças ao nível do DNA, fornecendo medidas mais precisas da variabilidade genética, não somente entre acessos armazenados no banco, mas também dentro deles BRONDANI, 2004 O primeiro grupo, composto por caracteres ditos morfológicos, são muito úteis na identificação de variedades e tem por características a pouca influência ambiental e alta herdabilidade.…”