“…Por outro lado, tem sido defendida a existência de uma dimensão regional/local na ocorrência de externalidades, de tal forma que seriam as empresas nacionais geograficamente mais próximas das EM as que se beneficiariam de modo mais significativo. A análise empírica desenvolvida em relação a estes dois fatores confere um sólido suporte ao primeiro argumento (Kinoshita, 2001;Schoors e van der Tol, 2002;Kanturia, 2002;Keller e Yeaple, 2003;Girma, 2003;Karpaty e Lundberg, 2004), mas é mais ambígua no que se refere ao segundo fator (Sjöholm, 1999b;Aitken e Harrison,1999;Girma e Wakelin, 2000;Girma, 2003;Yudaeva et al, 2003;Torlak, 2004).…”