“…No entanto, grande parte da literatura continua explorando a magnitude dos distritos apenas nos sistemas proporcionais (Eggers e Fouirnaies, 2014). 13 Uma novidade, nos trabalhos mais recentes com foco na magnitude dos distritos, é que em complemento à comparação entre países, na qual a magnitude mediana por país é usada como indicador (BLAIS;CARTY, 1991;SHUGART, 1995;LIJPHART, 1990;ORDE-SHOOK;SHVETSOVA, 1994;LAAKSO, 1980) surgem trabalhos explorando a variação interna da magnitude dentro de um país (AMORIM NETO; CORTEZ; PESSOA, 2011; BENOIT, 2001;GEYS, 2006;JESSE, 1999;LACHAT;BLAIS;LAGO, 2015;LAGO PENAS, 2004;LEWIS, 2018;MURAOKA;BARCELÓ, 2017;SINGER, 2015;VATTER, 2003). Outro traço dos trabalhos mais recentes sobre a magnitude é a tentativa de identificar, separadamente, os três mecanismos causais -já mencionados por Duverger -, que ligam o sistema eleitoral ao sistema partidário.…”