“…Desse modo, o estudo nesta população de temas como o balanço e conflito trabalho-família (Lambert, Hogan, & Barton, 2002;Tavares, Caetano, & Silva, 2007;Triplett, Mullings, & Scarborough, 1999), os riscos psicossociais (Ghaddar, Ronda, Nolasco, Álvares, & Mateo, 2011;Ghaddar, Ronda, & Nolasco, 2011) e as condições físicas do estabelecimento prisional (Bierie, 2012) ganham uma importância acrescida, considerando os níveis de burnout identificados em investigação anterior (Gonçalo et al, 2010;Mendes et al, 2014) e o risco de suicídio destes profissionais (Stack & Tsoudis, 1997). Outras temáticas como a sobrelotação (Lawrence & Andrews, 2004;Martin, Lichtenstein, Jenkot, & Forde, 2012;Sharkey, 2010) e a qualidade de vida em contexto prisional (Crewe, Liebling, & Hulley, 2011;Liebling, 2008) carecem ainda de investigação em contexto português. Também a sexualidade humana em geral, e a saúde sexual em particular, se apresentam como importantes tópicos a explorar futuramente.…”