Does Privacy Matter? Former patients discuss their perceptions of privacy in shared hospital rooms

Abstract

As a relative concept, privacy is difficult to define in universal terms. In the New Zealand setting recent legislation aims to protect patients' privacy but anecdotal evidence suggests that these policies are not well understood by some providers and recipients of health care. This qualitative study set out to identify some of the issues by exploring former patients' perceptions of privacy in shared hospital rooms. The findings suggest a conditional acceptance of a loss of privacy in an environment dictated by architectural structure and by fiscal and time constraints. Participants indicated an awareness that personal information could be overheard and that their preference for a choice of setting for serious discussions was desirable. Some enjoyed the support offered in shared rooms, while, for others, overhearing another person's health issues caused unnecessary distress. The participants suggested that knowing they could be overheard constrained information disclosure. This withholding of information has implications for health professionals' ability to diagnose and treat patients appropriately.

The support needs of high-risk antenatal patients in prolonged hospitalisation

“…Nursing practitioners should put into practice their understanding that privacy is a reasonable expectation to each and every person (Malcolm, 2005). Privacy of patients can be respected by examining patients in private rooms and not in rooms where other patients are also being admitted.…”

<br /><br />PRESERVAÇÃO DO DIREITO À PRIVACIDADE: PERCEÇÃO DO DOENTE INTERNADO REVISÃO INTEGRATIVA <br /> PRESERVATION OF THE RIGHT TO PRIVACY: PERCEPTION OF HOSPITALIZED PATIENT INTEGRATIVE REVIEW

“…Os níveis de evidência encontrados nos estudos analisados de acordo com o Joanna Briggs Institute (10) foram o nível 2 (8) , nível 3 (5,7,11) e nível 4 (4,12,13,16,17) .…”

“…Os doentes referem que nos espaços divididos apenas por cortinas existe menos privacidade (7,11,12,13) . Outros elementos da literatura corrente, nomeadamente de Downey & Lloyd (14) e de Guimarães & Dourado (15) , vão de encontro a estes achados pois referem que é essencial no cuidar adotar medidas estratégicas como são: o uso de biombos e cortinas o controle no desnude do corpo como forma de proteção da privacidade do doente.…”

“…Grande parte dos doentes referem esconder informação pessoal pois sentem que a sua privacidade pode ser revelada inapropriadamente (5,11,13) . Encontram-se semelhanças a estes resultados na opinião de Soares (18) pois este autor refere que ocorrem frequentemente comentários por parte dos profissionais em tom de voz alto sobre informações pessoais dos doentes em locais que extrapolam a prática dos cuidados.…”

“…Os mais comuns são: o uso de amostras reduzidas, o tipo de amostragem utilizada e o uso de estratégias recordatórias no apuramento dos dados. Num dos estudos analisados (13) são realizadas entrevistas a doentes após o seu período de internamento e sendo o foco do estudo a análise de uma perceção subjetiva, a perceção de privacidade, o uso de estratégias recordatórias pode condicionar viés de informação.…”