Does risk matter in CEO compensation contracting? Evidence from US restaurant industry

Abstract

a b s t r a c tThe structure of compensation packages of Chief Executive Officers (CEOs) has been a significant research interest for researchers across various disciplines. In this paper, we examine a unique relationship between CEO compensation and risk (systematic risk) in the US restaurant industry. Our research question stems from the assumption that CEOs must be rewarded with a higher incentive-based compensation in high-risk profile restaurant companies in order to motivate them to perform in their full potential for mutual benefits of the CEO and shareowners. Furthermore, we investigate whether firm risk moderates the relationship between firm performance and CEO total compensation controlling for the firm size and CEO ownership. We draw our sample firms from the US restaurant industry. Findings of our study suggest that firm risk induces a higher proportion of incentive-based compensation for restaurant companies' CEOs, and firm risk does not seem to moderate the relationship between pay and performance in the restaurant industry.

CEO Attributes and Firm Performance in the Hospitality Industry

“…In examining the financial performance of hospitality firms, previous research has used different measures of firm performance, such as ROA (Madanoglu & Karadag, 2008), stock return (Ozdemir, Kizildag, & Upneja, 2013), and Tobin's Q (Guillet, Kucukusta, & Xiao, 2012). As an example of an accounting-based measure of profitability, ROA reflects the past or short-term financial performance of a firm, whereas market-based measures, such as Tobin's Q and stock return, reflect future or longterm financial performance of a firm (Combs, Crook, & Shook, 2005;Hult et al, 2008).…”

Análise da relação entre riscos e remuneração dos executivos nas empresas listadas na B3

“…Estudos verificaram a relação entre a remuneração dos executivos e o risco das empresas (Coles, Daniel, & Naveen, 2006;Chen, Steiner, & Whyte. 2006;Low, 2009;Hagendorff, & Vallascas, 2011;Ozdemir, Kizildag, & Upneja, 2013). De forma complementar, Low (2009) compreende que os gerentes reduzirão o risco da companhia em contraponto à riqueza dos acionistas em razão da sua aversão ao risco.…”

“…Mehran, Morrison e Shapiro (2011), destacam que houve crescimento no número desses estudos, ao considerar companhias bancárias, especialmente após a crise financeira de 2008. No entanto, a influência da remuneração dos executivos no risco das empresas foi estudada também em outros setores, tais como, os que pertencem ao setor de restaurantes (Ozdemir, Kizildag, & Upneja, 2013).…”

A remuneração dos executivos mitiga os accruals discricionários? Uma análise em bancos brasileiros de capital aberto

“…Diante disso, outras investigações se atentaram em verificar as implicações da remuneração dos executivos em diferentes comportamentos que afetam a saúde econômico-financeira da empresa, como aumento de dívidas e financiamentos (Papa & Speciale, 2011), operações de risco (Chen, Steiner & Whyte, 2006;Hagendorff & Vallascas, 2011;Freund;Latif & Phan, 2017;Kolasinski & Yang, 2018) e endividamento (Ozdemir, Kizildag & Upneja, 2013;De Sousa, Monteiro, Rengel & Lunkes, 2019;Lopes, Kaveski, Beuren & Theiss, 2019). Embora o incentivo por meio da remuneração dos executivos implique nesses componentes que compreendem a saúde econômico-financeira das empresas, Murphy (1999) menciona que essa forma de incentivo pode fazer com que os gestores também optem por gerenciar os resultados com o propósito de aumentar o desempenho da empresa a curto prazo.…”