Double-blind randomized placebo-controlled study of transdermal estrogen replacement therapy on hypertensive postmenopausal women

Abstract

We investigated the effects of transdermal 17beta-estradiol, combined with standard antihypertensive therapy, on the modification of the cardiovascular risk profile in hypertensive postmenopausal women. In a randomized, double-blind, placebo-controlled study, we enrolled 200 postmenopausal women with mild to moderate hypertension. Patients received 17beta-estradiol (50 microg/day, transdermal) and norethisterone acetate (2.5 mg/ day, orally) or placebo. At baseline serum total cholesterol, LDL cholesterol, HDL cholesterol, triglycerides, glucose, and fibrinogen plasma levels were measured and all subjects underwent complete M-mode and 2-D echocardiograms, which were repeated after 6, 12, and 18 months of hormonal replacement therapy. Compared with placebo, all values decreased significantly except for HDL cholesterol. In both groups, no modifications were observed in echocardiographic parameters, except for left ventricular mean diastolic and systolic wall thickness and left ventricular mass index, which showed a significant decrease in both groups. The reduction was greater in the treated group; the percentage of patients with left ventricular hypertrophy was 46% before randomization and 17.2% after 18 months of treatment (P < .0001), whereas in group II the percentage was 48% at baseline and 31.5% after 18 months (P < .05). In conclusion, transdermal 17beta-estradiol, associated with antihypertensive therapy, may contribute to the reduction of cardiovascular risk profile in hypertensive postmenopausal women.

Metabolic Syndrome: Gender Differences

“…Endothelial dysfunction, present since the early stages of the menopausal period, is associated with a greater development of arterial hypertension after a follow-up of 3.6 years [8]. Furthermore, our study has shown that post-menopausal hypertension associated with metabolic syndrome, compared to a similar condition without metabolic syndrome, is associated with greater organ damage, worse endothelial function and is more resistant to therapy [9].…”

Upregulation of Myocardial Estrogen Receptors in Human Aortic Stenosis

“…A reduced degree of cardiac hypertrophy in women taking hormone replacement therapy in comparison with nonusers has been described, 14 but molecular mechanisms underlying this phenomenon in the human heart have not yet been analyzed. The studies on sex differences in hypertrophy development in aortic stenosis also have not analyzed cardiac sexual hormone receptor expression or regulation.…”

Efeitos da terapia estrogênica transdérmica isolada ou associada à progesterona micronizada nos fatores de coagulação em mulheres menopausadas com e sem sobrepeso

“…Mesmo quando mulheres pós-menopausadas foram tratadas com 17 betaestradiol oral em combinação com um progestágeno com atividade reconhecidamente mais androgênica, o acetato de noretisterona (NOR), não houve modificação significativa no TAP (16). Ao analisar os componentes individuais indiretamente medidos pelo TAP, os resultados da literatura evidenciam efeitos do estradiol transdérmico associado a medroxiprogesterona (MDP), diminuindo os níveis do Fator VII (17)(18)(19). Perera, usando 80 mcg de 17 beta estradiol transdérmico combinado a um progestágeno androgênico (NOR oral 1 mg) em um grupo especial de 42 mulheres diabéticas, detectou após 6 meses diminuição de atividade de fator VII e diminuição de FT (20).…”

“…No entanto, o F variou em relação ao tipo de THM usada, prevalecendo valores significativamente menores no grupo que só usou estradiol em relação ao que associou a progesterona natural cíclica, a partir da 2ª avaliação (p= 0,0005). De uma forma geral, quando se analisa a literatura, há uma tendência à estabilização ou queda de F com os diversos tipos de THM, especialmente quando o uso de progestágenos é minimizado (17)(18)(19)21,25). Esta seria uma conseqüência benéfica da estrogenioterapia, já que quanto maiores os níveis de F, maior o risco de trombose e evento CV.…”

“…Os progestágenos do tipo NOR fornecidos de forma contínua podem encurtar o TAP e inibir a redução de F promovida pelos estrogênios (16,20,25). A MDP de forma cíclica não pareceu afe-tar a diminuição de F induzida pelos estrogênios, porém de forma contínua sim, também diminuindo níveis de fator VII, um componente do TAP (18,21,24,25). Já a progesterona micronizada, como utilizada em nosso trabalho, de forma cíclica, foi descrita inibindo ou não a queda de F induzida pelos estrogênios (10,21,28).…”