Dynamics of plasma free amino acids in rainbow trout (Oncorhynchus mykiss under variety of dietary conditions

Abstract

Plasma amino acid profiles in the systemic circulation of rainbow trout acclimated to diets containing different protein sources, with and without supplementation with free amino acids, were monitored for up to 120 hours after consumption of the diets. Plasma concentrations of lysine, methionine, and isoleucine increased more rapidly after feeding a diet supplemented with these amino acids in free form and, depending upon the increase in plasma concentration, remained at concentrations above those in fish fed the basal diet for at least 24h after feeding. Dietary supplementation with isoleucine increased plasma concentrations of leucine and valine as well as of isoleucine. Maximum plasma concentrations for most amino acids were attained between 12 and 24h postprandial. Dietary inclusion of gelatin caused more rapid elevations in plasma glycine and serine than did free glycine. Feeding at three hour intervals resulted in stable plasma concentrations of individual amino acids in contrast to the fluctuations occurring when fish were fed once daily. Frequent feeding favoured a higher proportion of protein to lipid in body composition.

Crude protein reduction and digestible methionine+cystine and threonine to digestible lysine ratios in diets for Nile tilapia fingerlings

“…In this study, the deleterious effects of the synthetic amino acids use may have been minimized by the increased of feed frequency, six times per day in small amounts and several times in each hour to ensure rapid and complete intake of the diets, which may have reduced the leaching and contributed to the stabilization of the amino acid plasma concentration and balance of the amino acid pool on the sites of protein synthesis, reducing its catabolism and subsequent excretion (Tantikitti & March, 1995;Zarate, 1999;Rodehutscord et al, 2000). The reduction of the diet protein level did not influence (P<0.05) the carcass yield, fish body protein content, body humidity and body fat (Table 3).…”

Relação lisina digestível: proteína digestível em rações para tilápias-do-nilo

“…Entretanto, o adequado balanceamento de aminoácidos nas rações, a possibilidade de utilização de peptídeos de cadeia curta e longa pelo trato digestório da tilápia-do-nilo (Tengjaroenkul et al, 2000) e a utilização de frequências alimentares corretas de forma a evitar elevados níveis plasmáticos de aminoácidos (Tantikitti & March, 1995) podem determinar melhor eficiência do alimento e menor excreção de nutrientes ao meio.…”

Redução de proteína bruta com suplementação de aminoácidos, com base no conceito de proteína ideal, em rações para alevinos de tilápia-do-nilo

“…Têm-se observado que os aminoácidos sintéticos apresentam maiores velocidades de evacuação estomacal e absorção dos aminoácidos oriundos da proteína "intacta", o que pode resultar em elevação excessiva e precoce das concentrações plasmáticas desses aminoácidos nos sítios de síntese protéica, aumentando seu catabolismo, e acarretando desequilíbrio no pool de aminoácidos para a síntese protéica e ter conseqüências na utilização dos demais aminoácidos (Tantikitti & March, 1995;Schuhmacher et al, 1997;Zarate & Lovell, 1997;Zarate et al, 1999;Aoki et al, 2001).…”

“…Por outro lado, esses efeitos podem ser reduzidos com a utilização de níveis moderados de aminoácidos sintéticos nas rações (El-Husseiny et al, 2002) e com intervalos mais curtos de alimentação (mínimo de quatro vezes/dia), o que pode estabilizar a concentração plasmática dos aminoácidos e compatibilizar a capacidade ou velocidade de síntese protéica pelos tecidos especializados, aumentando a utilização da fração nitrogenada (Tantikitti & March, 1995;Zarate et al, 1999;Barroso et al, 1999;Rodehutscord et al, 2000;Lanna, et al, 2005).…”