Early detection of breast cancer: the role of risk perception and family history

Abstract

Abstract.Background: Breast cancer is the neoplasm with the highest mortality rates among Brazilian women. Family history plays an important role in tracking the illness because its analysis reveals possible genetic risks. Objective: The aim of this study is to compare the risk perception and self-care for breast cancer among healthy women with and without family history. Method: The study included 211 women (mean age = 59.11 years, SD = 8.54) of which 55 (26.4%) had a family history of the illness. The instruments used were a sociodemographic and health behavior questionnaire and a risk perception questionnaire. Results and Conclusions: The results showed no significant differences in risk perception and self-care behavior among women with and without breast cancer history, signaling the need of guidelines for psychologists to act in breast cancer prevention among women with a family history, encompassing understanding of the risk factors and causes of the illness as well as women's responsibility in tracking. Keywords: Cancer; breast cancer; self-regulation; self-care; illness prevention.[en] Detección precoz del cáncer de mama: el papel de la percepción de riesgo y la historia familiar Resumen. Introducción: el cáncer de mama es el segundo tipo de neoplasia con más mortalidad entre las mujeres brasileñas. La historia familiar tiene un papel importante, pues su análisis permite identificar posibles riesgos genéticos. Objectivo: comparar la percepción de riesgo y el autocuidado del cáncer de mama en mujeres sanas con y sin historia familiar de la enfermedad. Método: Participaron 211 mujeres (edad media = 59,11 años, DT= 8,54), de las cuales 55 (26,4%) tenían historia familiar de la enfermedad. Los instrumentos utilizados fueron un cuestionario sociodemográfico y de conductas de salud y un cuestionario de percepción de riesgo. Resultados y Conclusiones: Los resultados mostraron que no existían diferencias significativas en la percepción de riesgo y conductas de autocuidado entre mujeres con y sin historia familiar de cáncer de mama, lo que señala la necesidad de protocolos de trabajo para los psicólogos en la prevención del cáncer de mama en mujeres con historia familiar de enfermedad oncológica, lo que incluye la comprensión de los factores de riesgo y las causas de la enfermedad, así como su responsabilidad en el seguimiento. Palabras clave: cáncer; cáncer de mama; autoregulación; autocuidado; prevención de enfermedades.Sumario.

Percepção de doença e distress emocional numa amostra de mulheres brasileiras com e sem histórico familiar de câncer de mama

“…O tratamento do câncer de mama está associado a efeitos negativos como dor, náuseas, perda de forças e prejuízos na aparência física (inca, 2018). A experiência de observar um familiar, mesmo que indiretamente, diante dos desafios impostos pelo câncer de mama, pode influenciar negativamente na forma como as pessoas elaboram representações sobre a doença e suas consequências (Rees et al, 2001;Seabra et al, 2017). É esperado, portanto, que mulheres cujos familiares tiveram o diagnóstico de câncer de mama, relacionem o sofrimento gerado pela experiência (morte ou remissão da doença da familiar) ao modo como percebem a doença (Richardson, Schüz, Sanderson, Scott & Schüz, 2017).…”

“…A maneira como as mulheres saudáveis percebem a doença possui relação com a forma como elas se cuidam e se previnem contra o câncer de mama (Seabra, Peuker, Armiliato, Alves & Castro, 2017). Isto é, se percebido como uma doença extremamente ameaçadora e fora de controle, tais percepções podem influenciar a não prática de exames preventivos contra o cm e outros cuidados com a saúde.…”

“…Isto é, se percebido como uma doença extremamente ameaçadora e fora de controle, tais percepções podem influenciar a não prática de exames preventivos contra o cm e outros cuidados com a saúde. Por outro lado, uma percepção coerente e ajustada pode favorecer os hábitos saudáveis e comportamentos de rastreio da doença (Seabra, et al, 2017).…”