Early internationalizing firms: 2004–2018

Connecting concepts within IE and bridging across traditional idiosyncrasies

“…Aside from the urgency imposed by COVID-19, which pointed to the importance of time on timing, as illustrated in the brief case studies and Table 1 , the relatively rapid international growth of the born global companies, international new ventures (INVs) and rapidly internationalizing enterprises (RIEs) (Etemad and Wu 2013 ; Keen and Etemad 2012 ) had indicated that these firms paid serious attention to the role and impact of time and timing (Etemad and Wu 2013 ; Keen and Etemad 2012 ), which distinguished those companies from the traditionally internationalizing companies, such as large multinational enterprises, and also gave rise to the expanding theory of International Entrepreneurship reviewed extensively (e.g. Peiris et al 2012 ; Servantie et al 2016 , Romanello and Chiarvesio 2019 , amongst many others). However, there are other shortcomings that are yet to be resolved.…”

Unveiling International New Ventures’ Success: Employee’s Entrepreneurial Behavior

“…The last three decades have witnessed a rapid growth of small and medium firms that internationalize soon after foundation (Glaister et al 2014). Although these organizations have been labeled with different names, two of them have become the most influential in the literature (Reuber et al 2017;Romanello and Chiarvesio 2019): international new venture (INV) and born global (BG). Initially, the term INV appeared in the early 1990s, when McDougall (1989) noted that new organizations differentiate according to their domestic or international orientation.…”

“…Recent reviews (Cesinger et al 2012;Garcia-Lillo et al 2017;Reuber et al 2017;Martin and Javalgi 2018;Romanello and Chiarvesio 2019) have concluded that there is no consensus on the operational definition of these organizations. Common to the investigations is the idea that these firms are young and internationalize quickly, skipping some stages of the traditional Uppsala model proposed by Johanson and Vahlne (1977), which explains the internationalization as an incremental process.…”

O perfil do empreendedor para a inovação e internacionalização de empresas iniciantes e estabelecidas

“…Além disso, foi possível analisar empreendedores de internacionalização precoce, ou seja, com menos de três anos e meio de fundação do negócio, denominados neste estudo de empreendedores iniciantes (TEA), o mesmo que empresas iniciantes. Cabe ressaltar que este prazo para definir internacionalização precoce é coerente com a maioria dos estudos de born globals (RENNIE, 1993;ROMANELLO;CHIARVESIO, 2019;PALAMARA;DENICOLAI, 2007). Além desse grupo, foi possível também analisar o grupo de empreendedores estabelecidos (EST) ou empresas estabelecidas, aquelas com mais três anos e meio de fundação, o que possibilitou a identificação de similaridades e diferenças entre os dois grupos.…”

“…Voltando a análise do Quadro 12 observa-se que os TEA têm uma probabilidade de internacionalização maior do que os EST, quando realizam alguma ou muita inovação. Esse resultado confirma estudos anteriores sobre born globals que encontraram uma rápida internacionalização, logo nos primeiros três anos de existência da empresa, como por exemplo:(RENNIE, 1993;ROMANELLO;CHIARVESIO, 2019;PALAMARA;DENICOLAI, 2007).Afinal, a utilização de uma estatística probabilística por meio da técnica de rede bayesiana proporcionou avanços na compreensão do efeito da inovação na probabilidade de internacionalização, quando comparado aos estudos utilizados na fundamentação teórica. Pois além de mostrar as probabilidades para cada cenário por meio de um modelo dinâmico Neste sentido, algumas diferenças se destacaram.…”