Early Intervention Home-Visiting Principles in Practice: A Reflective Approach

Keilty, Bonnie

doi:10.1177/1096250607311933

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“…Estes resultados divergem dos que são reportados nos estudos internacionais que referimos (Brady et al, 2004;Campbell & Sawyer, 2007;Keilty, 2008;McBride & Peterson, 1997;Peterson et al, 2007;Rydley & O'Kelley, 2008;Turnbull et al, 2007), que revelam ser a maioria das interacções entre os profissionais e as crianças, mantendo-se as famílias, frequentemente, não envolvidas. Divergem, também dos dados reportados por Marques (2003) num estudo com método e medidas semelhantes, que mostram uma intervenção muito centrada no bebé, não promovendo a autonomia da família.…”

Section: Discussionunclassified

“…Rydley e O'Kelley (2008) e Keilty (2008) consideram crucial, para o sucesso da intervenção precoce que, no apoio domiciliário, se promova: o envolvimento e participação da criança nas rotinas; o envolvimento da família e a sua aprendizagem de estratégias específicas de intervenção; a competência da família na mobilização dos recursos necessários para a promoção do desenvolvimento da criança e sua participação plena na vida da comunidade.…”

unclassified

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A avaliação das práticas como contributo para a promoção da qualidade dos programas de intervenção precoce

Pimentel

Correia

Marcelino

2012

Análise Psicológica

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As práticas actuais em Intervenção Precoce na Infância (IPI) recomendam uma intervenção centrada na família e nos contextos naturais de aprendizagem e rotinas de vida. Neste artigo apresentamos dois estudos de caso cujos programas foram avaliados por observação, entrevistas e análise documental. No primeiro caso, com apoio domiciliário, a educadora especializada actuou de acordo com as práticas recomendadas, enfatizando a resposta às necessidades expressas pela mãe e capacitando-a para a promoção do desenvolvimento do bebé. No final do programa, a mãe mostrava-se mais confiante e autónoma na procura de respostas para a sua família. No segundo caso, com apoio no jardim-de--infância, avaliado em dois anos lectivos, nenhuma das educadoras implementou uma intervenção centrada na família. No primeiro ano a intervenção implementada foi dirigida à criança fora do seu contexto natural de aprendizagem. No segundo ano o apoio foi parcialmente prestado em contexto da sala de JI, podendo ter contribuído para uma maior participação da criança em situações de interacção com a educadora e os seus pares. Embora as percepções dos profissionais sobre as práticas implementadas refiram a partilha destes princípios, estes dois casos de observação de práticas mostram que os profissionais têm, ainda, dificuldades em implementar uma intervenção centrada na família e nos contextos naturais de aprendizagem

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Section: Discussionunclassified

unclassified

A avaliação das práticas como contributo para a promoção da qualidade dos programas de intervenção precoce

Pimentel

Correia

Marcelino

2012

Análise Psicológica

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“…Although home visits are the most usual practice, the setting of the intervention may include any place where the family engages in their routines, such as a park or the supermarket (Keilty, 2008). In general, in an intervention in natural contexts, the following phases can be distinguished: -Presentation or preparation of what to do.…”

Section: Th Step: Home Carementioning

confidence: 99%

Cómo implementar el modelo centrado en la familia en atención temprana.

et al. 2017

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Título: Cómo implementar el modelo centrado en la familia en la intervención temprana. Resumen: A partir de los resultados de una investigación encaminada a la mejora de la calidad de vida de las familias con un hijo o hija con discapacidad intelectual, el objetivo del presente trabajo es ofrecer una propuesta metodológica para la implementación del modelo centrado en la familia en los centros de atención temprana de nuestro país. Los análisis cuantitativos y cualitativos de los datos recogidos nos permiten sistematizar los pasos o fases que sería necesario seguir con el fin de proporcionar herramientas úti-les a los profesionales y a las familias de los centros de atención temprana para promover el desarrollo de los niños y el empoderamiento de las familias. El artículo supone un paso adelante respecto a las propuestas realizadas por otros investigadores de otros países con tradiciones y cultura diferentes en el ámbito de la atención temprana y trata de recoger las caracterís-ticas y la idiosincrasia de nuestro país en cuanto a la historia y la trayectoria de la atención temprana en las últimas décadas. Palabras clave: atención temprana; trabajo centrado en la familia; niños con discapacidad; niños con trastornos del desarrollo. Abstract:From the results of a research aimed at improving the quality of life of families with a child with intellectual disability, the purpose of this paper is to provide a methodology for the implementation of the familycentered model in early childhood intervention centers in our country. Quantitative and qualitative analyses of the collected data allow us to systematize the steps or stages that would be necessary to provide professionals and families in early intervention centers with useful tools to empower the families and to enhance the children's development. This article represents another step further from the proposals made by other researchers in other countries with different traditions and culture in the field of early intervention, and intends to reflect the characteristics of our country in terms of the history and the path of early intervention in recent decades.

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“…When mentioned in the literature, it often is on a peripheral rather than a primary basis (Searle, Askins, & Bleyer, 2003;Shaw, Glasner, Stern, Sferdenschi, & McCabe, 2010;Shaw & McCabe, 2008). One exception to this phenomenon is in the field of Early Childhood Special Education, where homebound services are more readily addressed (Cook, Sparks, Rosetti, & Osselaer, 2008;Keilty, 2008;Prior & Gerard, 2007). Another exception includes the treatment of chronically ill children who are more commonly provided with homebound instruction (Clay, Cortina, Harper, Cocco, & Drotar, 2004;Hamlet, Gergar, & Schaefer, 2011;Journal of School Health, 2003;Shaw & McCabe, 2008).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

There's No Place Like Home: Training, Practices and Perceptions of Homebound Services

Petit

Patterson

2014

PDERS

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Homebound services involve the delivery of special education in settings other than school sites. Such settings typically include students' homes or hospitals. Most often associated with early childhood special education and with students who are medically or physically fragile, homebound services can also be for those in need of interim alternative educational settings (IAES). Although homebound services have been available to some students with disabilities for more than 50 years, little research exists on that delivery model. This study investigated the training, practices and perceptions of service providers who work in homebound settings. Data from a self-administered survey of a national sample were analyzed. Key findings included: a widespread lack of training for professionals who delivered homebound services; an absence of school district or agency policies or procedure concerning the delivery of such services; and statistically significantly higher perceptions of self-efficacy by those who did receive training.

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Early Intervention Home-Visiting Principles in Practice: A Reflective Approach

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A avaliação das práticas como contributo para a promoção da qualidade dos programas de intervenção precoce

A avaliação das práticas como contributo para a promoção da qualidade dos programas de intervenção precoce

Cómo implementar el modelo centrado en la familia en atención temprana.

There's No Place Like Home: Training, Practices and Perceptions of Homebound Services

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