Echocardiographic parameters and indices in the normal Beagle dog

Crippa, Luca; Ferro, E.; Melloni, Elsa; Brambilla, Paola G.; Cavalletti, Ennio

doi:10.1258/002367792780740512

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“…13,27,[38][39][40][41][42][43][44][45][46][47][48] Comparing the ratios of the smallest breed, the Miniature Poodle, with the ratios of the giant breed dogs shows that there is almost an 8-fold difference in LVID d : BW and a 3-fold difference in LVID d : BSA, but the ratio of LVID d to the cube root of BW is nearly constant. Morrison et al, 1992 13 Stepien et al, 1998 18 Crippa et al,, 1992 39 Crippa et al,, 1992 39 Hanton et al, 1998 40 Hanton et al, 1998 40 Hanton et al, 1998 40 Hanton Morrison et al, 1992 13 Koch et al, 1996 45 Morrison et al, 1992 13 Bayón et al, 1994 29 Baade et al, 2002 48 BSA, body surface area; BW, body weight; LVID d , left ventricular end diastolic diameter. Despite the consistency between the predictions produced by this model and published breed-specific reference ranges, we have noted that LVID d never exceeded 6.0 cm and LVID s never exceeded 4.3 cm in any dog in this study.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Allometric Scaling of M‐Mode Cardiac Measurements in Normal Adult Dogs

Cornell

Kittleson

Torre

et al. 2004

Veterinary Internal Medicne

585

352

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Indices for M-mode measurements in dogs usually have been based on the assumption that a linear relationship exists between these measurements and body weight (BW) or body surface area (BSA). The relationships between the geometry of 3-dimensional objects do not support this assumption. The purposes of this study were to retrospectively examine M-mode data from a large number of dogs of varying sizes and breeds that were examined by a large number of ultrasonographers, to use the allometric equation to determine the appropriate BW exponent required to predict these cardiac dimensions, and to determine normal mean values and prediction intervals for common M-mode variables. Linear regression analyses of data from 494 dogs (2.2-95 kg) revealed a good correlation between M-mode measurements and BW after logarithmic transformation of the data (r 2 ϭ .55-.88). Most variables were most closely related to an index of body length, BW 1/3 , although the exponent that best predicted diastolic and systolic left ventricular wall thicknesses was closer to 0.25. No variable indexed well to BW or BSA. With these data, appropriate mean values and prediction intervals were calculated for normal dogs, allowing veterinarians to correctly and appropriately index M-mode values. The equations developed from this study appear to be applicable to adult dogs of most breeds.Key words: Canine; Echocardiography; Heart; Reference range. M-mode echocardiography is commonly used to measure linear cardiac dimensions of cardiac chambers, walls, and great vessels. Because adult dogs range in weight from Ͻ2 to Ͼ90 kg, any definition of normal heart size must take into account the variation caused by differences in body size. Consequently, it is important to identify equations that accurately describe the relationships between body size and cardiac dimensions. Several authors have published equations, nomograms, or tables that are intended to be used as reference ranges for M-mode measurements for adult dogs of varying size and breed. [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11] Critics have questioned the usefulness of some of these reference ranges because of small sample sizes, lack of data points for the extremes of body size, wide prediction intervals, and the use of inappropriate statistical methods. 5,[10][11][12][13][14][15] In addition, many authors have assumed that a linear relationship exists between linear cardiac dimensions and either body weight (BW) or body surface area (BSA), which might not be true. Evidence also has been presented suggesting that a general equation might never be accurate because breed is a factor Davis, CA 95616-8747; e-mail: cccornell@ucdavis.edu. Submitted March 7, 2003; Revised July 1 and October 31, 2003; Accepted December 11, 2003. Copyright that can cause M-mode measurements in dogs of the same weight to differ. 13The statistical methods used to produce the previously mentioned reference ranges were not described in every case, but in 2 studies in which the authors detailed their methods, reference ranges we...

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Allometric Scaling of M‐Mode Cardiac Measurements in Normal Adult Dogs

Cornell

Kittleson

Torre

et al. 2004

Veterinary Internal Medicne

585

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“…Apenas a PVEd apresentou diferença significativa entre machos e fêmeas, semelhante ao observado por Crippa et al (1992). As demais variáveis não apresentaram diferença entre os sexos.…”

Section: Resultsunclassified

“…A fração de ejeção (FEj) é outro índice funcional muito utilizado na rotina ecocardiográfica, porém sua ampla faixa de variação torna seu uso limitado (Crippa et al, 1992). Cães de grande porte geralmente apresentam valores mais baixos que animais de raças pequenas (Snyder et al, 1995;Koch et al, 1996).…”

Section: Resultsunclassified

“…Cães de grande porte geralmente apresentam valores mais baixos que animais de raças pequenas (Snyder et al, 1995;Koch et al, 1996). O valor médio de FEj obtido neste trabalho, 77,3%, foi semelhante aos encontrados por Crippa et al (1992) A distância entre o ponto E do folheto anterior da valva mitral e o septo interventricular (EPSS) também tem sido empregada na avaliação sistólica do VE. O EPSS não se altera com o tamanho da câmara ventricular, a não ser que a função esteja diminuída.…”

Section: Resultsunclassified

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Ecocardiografia de cães da raça Yorkshire Terrier clinicamente normais

Castro¹,

Torres²,

Araújo³

et al. 2011

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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RESUMODeterminaram-se os parâmetros ecocardiográficos em modo-M normais de cães da raça Yorkshire Terrier. Foram utilizados 30 cães clinicamente sadios, com peso médio de 2,420,64kg e idades entre um e seis anos. O diâmetro do átrio esquerdo e da aorta, a dimensão interna do ventrículo esquerdo na diástole e na sístole, a espessura do septo interventricular na diástole e na sístole, e a espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo na diástole e na sístole correlacionaram-se com o peso corporal. As demais variáveis do modo-M não se correlacionaram com peso corporal, sexo ou idade. Os valores ecocardiográficos obtidos neste estudo podem ser utilizados como referência para cães dessa raça.Palavras-chave: cão, ecocardiografia, modo-M, coração ABSTRACT The aim of this study was to establish the normal echocardiographic parameters in M-mode for Yorkshire Terrier dogs. Thirty clinically normal dogs with mean weight of 2.420.64kg and ages varying from one to six years old were studied. The left atrial diameter, the aortic diameter, the left ventricular internal dimension at end-diastole and end-systole, end-diastolic and end-systolic interventricular septal thickness, and end-diastolic

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“…Em relação à fração de ejeção, os valores registrados nesse estudo encontram-se dentro do intervalo fisiológico (40 a 100%) (Crippa et al, 1992), não sendo registradas diferenças significativas entre grupos e momentos. Ao estudar pacientes humanos que receberam infusão de propofol e oxigênio a 40% através de máscara, Bilotta et al (2001) não observaram diferenças significativas na FEJ, resultado esse similar ao observado neste estudo.…”

Section: Paraunclassified

Efeitos de diferentes FiO2 sobre variáveis ecocardiográficas em cães submetidos à infusão contínua de propofol

Lopes

Nunes

Sousa

et al. 2009

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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RESUMOAvaliaram-se os efeitos do fornecimento de diferentes frações inspiradas de oxigênio (FiO 2 ) em cães anestesiados com infusão contínua de propofol e mantidos em ventilação espontânea sobre os parâmetros ecocardiográficos, obtidos em modo M. Oito cães adultos foram submetidos a cinco protocolos anestésicos diferenciando um do outro pela FiO 2 fornecida ao paciente. Formaram-se cinco grupos denominados G100 (FiO 2 =1), G80 (FiO 2 =0,8), G60 (FiO 2 =0,6), G40 (FiO 2 =0,4) e G20 (FiO 2 =0,21). Os animais foram induzidos à anestesia com propofol na dose necessária para intubação e, ato contínuo, iniciou-se a infusão do fármaco. Os cães receberam oxigênio conforme a FiO 2 determinada para cada grupo. As primeiras mensurações foram efetuadas antes da administração do fármaco (M0), aos 30 minutos (M30) após o início da infusão do anestésico e a cada 15 minutos (M45, M60, M75 e M90) durante 60 minutos. Para espessura do septo interventricular ao final da sístole (ESIVs) registrada em M60, a média de G100 foi maior do que as obtidas de G60 e G20. Em M30, o espessamento fracional da parede livre do ventrículo esquerdo (ELPVE) de G100 foi menor que de G80, e, em M75, G80 foi maior que G40. Em relação ao índice de volume ventricular esquerdo ao final da sístole (IVVEFs), em M45, G40 foi maior que G80. Conclui-se que as variáveis ecocardiográficas estudadas não são afetadas pelo emprego de diferentes FiO 2 .Palavras-chave: cão, fração inspirada de oxigênio, propofol, anestesia, ecocardiografia ABSTRACT

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Echocardiographic parameters and indices in the normal Beagle dog

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Allometric Scaling of M‐Mode Cardiac Measurements in Normal Adult Dogs

Ecocardiografia de cães da raça Yorkshire Terrier clinicamente normais

Efeitos de diferentes FiO2 sobre variáveis ecocardiográficas em cães submetidos à infusão contínua de propofol

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